11/12/2022

A Purificação de um Povo - Lv 11-20 - Estudo Bíblico 8

 

comentario em levitico 11 a 20


LEIS DE PUREZALv 11-15 – Enfatizam o quanto a santidade que Deus tem requer que o Seu povo se santifique igualmente. Elas são explicadas com a ordem: sereis santos, porque Eu sou santo (Lv 11:44). Isto é, a santidade que Deus nos ordena não tem implicações somente espirituais, éticas, religiosas, filosóficas etc, mas é também santidade física e concreta – separação da sujeira, da contaminação e das doenças, higiene pessoal, cuidados com a saúde do corpo, com a limpeza física dos ambientes e com a alimentação. Estas leis revelam que a imundícia física e o desleixo com a saúde também são pecados – o homem bom cuida bem de si mesmo – Pv 11:17. Aos olhos de Deus, sujeira, contaminação e desleixo são pecado, ao contrário da limpeza, higiene e saúde, que são virtudes. Porém, da mesma forma como as ofertas cerimoniais, a literalidade destes mandamentos não é aplicável, uma vez que eles foram contextualizados naquele ministério sacerdotal que não mais existe. Porém a intenção geral destes, tanto moral como física, bem como o seu sentido espiritual, permanecem para orientar o nosso proceder. Ora, amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus (2Co 7:1).  Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus (1Co 6:20).



Lv 11 – A lei dos animais. Deus coloca várias restrições alimentícias para o povo de Israel. Entretanto, para os gentios, desde o Dilúvio sempre valeu a lei de que se podia comer qualquer animal - tudo quanto se move, que é vivente, será para vosso mantimento; tudo vos tenho dado como a erva verde (Gn 9:3). De maneira que esta lei alimentícia específica foi, antes de tudo, um sinal de separação de Israel em relação a outros povos: Fareis, pois, diferença entre os animais limpos e imundos, e entre as aves imundas e as limpas; e as vossas almas não fareis abomináveis por causa dos animais, ou das aves, ou de tudo o que se arrasta sobre a terra; as quais coisas apartei de vós, para tê-las por imundas. E ser-me-eis santos, porque eu, o Senhor, sou santo, e vos separei dos povos, para serdes meus (Lv 20:25,26). Os gentios podiam comer qualquer animal, o israelita, não (Gn 9:3 + Lv 20:25,26). Tão certo é isso, que quando o Senhor vai ensinar a Pedro que Ele salva gentios sem que eles precisem se tornar israelitas, Ele o faz ordenando Pedro que coma de todo tipo de animal que há no mundo (At 10:1-28). Certamente, portanto, essa visão dos animais em Atos 10 confirma o sentido de separação de Israel dos povos no Antigo Testamento já revelado em Levítico 20, acima, e é por causa de Levítico 20 que Pedro entende a visão de Atos 10. Mas quando Cristo veio, e de ambos os povos fez um; derrubando a parede de separação que estava no meio (Ef 2:14), essas leis de separação dos povos não são mais obrigatórias (Ef 2:15), como Paulo confirma: Porque toda a criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de graças. Porque pela palavra de Deus e pela oração é santificada (1Tm 4:4,5), e nisso até o judeu Pedro já pode viver como os gentios (Gl 2:11-14). Em Cristo, Deus já está se reconciliando com o mundo e com Sua Criação, e Seu povo é enviado para dentro do mundo para pregar o evangelho (Mc 16:15), de forma que esse sinal de separação não é mais obrigatório: Não faças tu comum ao que Deus purificou (At 10:15), no Senhor Jesus, que nenhuma coisa é de si mesma imunda (Rm 14:14), considerou Ele puros todos os alimentos (Mc 7:19), todas as coisas são puras para os puros (Tt 1:15). Assim a observância destas restrições é opcional, especificamente por amor a um cristão de consciência fraca, ainda duvidoso, que poderia escandalizar-se (Rm 14:1-3; 1Co 8; 1Co 10:32). 
Entretanto a intenção geral de que nos importemos com a qualidade da nossa alimentação e a selecionemos bem continua valendo. Santificar nosso corpo deve incluir o abster-se de todo o tipo de alimentação que soubermos que irá prejudicar a nossa saúde, seja em termos de conteúdo, pureza, quantidade ou do modo como nos alimentamos (domínio próprio - Gl 5:22; cf. Rm 13:13; Pv 25:16).



Lv 12 – A lei da que der à luz. Se uma mulher tivesse um filho homem, deveria ficar separada 7 dias, circuncidando-o ao oitavo dia, e depois mais 33 dias. Se tivesse filha mulher deveria ficar separada 14 dias, mais 66 dias. Esse dobro de tempo no tocante ao sexo feminino é justificado como uma compensação pelo fato da circuncisão ter sido ordenada somente aos meninos. Assim a filha do sexo feminino fica mais tempo separada como rito de consagração equivalente à circuncisão dos homens. O pecado que deve ser expiado pelas ofertas se refere a duas coisas – a purificação física do contato com sangue e fluidos, e espiritualmente o fato de que se trouxe mais um pecador ao mundo – não que o ter filhos seja desestimulado, pelo contrário, é ordenado ao povo de Deus que tenham muitos filhos (Sl 127:5, Jr 29:6, Gn 9:7), mas que o problema do pecado que nossos filhos trazem mesmo na essência de sua natureza (Rm 5:12; Sl 51:5) seja reconhecido e tratado adequadamente o mais cedo possível, apresentando-os ao Único que pode tirar os pecados deles –Jesus (Mc 10:14, Mt 1:21).



Lv 13 – A lei da praga da lepra: O diagnóstico. Sob o nome de lepra, parecem estar incluídos vários tipos de infecções, não só da doença hoje chamada de hanseníase, mas de micoses e doenças de pele, bem como de infestações de fungos nas casas e nos objetos. Todo caso suspeito demandava o isolamento, para evitar a contaminação de todo o arraial de Israel. O doente deve ele próprio tomar precaução para não contaminar aos outros,  e voluntariamente evitar todo contato que possa espalhar a infecção, pois não queremos para ninguém o mal que estamos sofrendo (cf. Mt 7:12; Gl 5:9). Ao mesmo tempo, rogamos a misericórdia de Deus sobre nossa saúde: Senhor, por estas coisas se vive, e em todas elas está a vida do meu espírito, portanto cura-me e faze-me viver (Is 38:16); Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos (Tg 5:14-16).

               

Lv 14 – A lei do leproso: A purificação. Na purificação de um leproso que tivesse sido curado, duas aves eram ofertadas, uma era morta como símbolo da purificação, mas outra era solta, como símbolo da liberdade, do fim do isolamento do doente. A cura de alguém deve ser celebrada com ação de graças e adoração a Deus, pela Graça dEle ter se compadecido do doente e o restaurado. Não sejamos ingratos como os nove leprosos que não agradeceram a Jesus (Lc 17:12-19), mas reconheçamos a bondade de Deus, como Ezequias disse: O Senhor veio salvar-me; por isso, tangendo em meus instrumentos, nós o louvaremos todos os dias de nossa vida na casa do Senhor (Is 38:20).



Lv 15 – A lei daquele que tem fluxo. Aqui se ensina como lidar com diversos fluidos do corpo, sejam de emissão mórbida, acidental ou regular, de forma a não promover a contaminação por doenças. Em todos os casos inclui-se a lavagem, a separação dos objetos contaminados, e o evitar que outras pessoas entrem em contato com o fluxo. Assim Deus nos ordena o zêlo pela higiene do nosso corpo, ensinando que o desleixo nessa área também é pecado: purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne (2Co 7:1).



LEIS DE SANTIDADE MORAL E CIVIL Lv 16-20 – Deus ordenou que aquele povo todo se santificasse a Ele. Santos sereis, porque eu, o SENHOR vosso Deus, sou santo (Lv 19:2). Ser santo é obedecer às leis de Deus. Eles deviam mostrar-se diferentes moralmente dos egípcios e cananeus, que praticavam todo tipo de impiedade sem restrição. Assim eles deviam buscar o perdão de Deus coletivamente (Lv 16), da maneira ordenada por Deus (Lv 17), evitar todas as práticas abomináveis, isto é, tudo que Deus detestava naqueles povos pagãos (Lv 18), obedecer todos os mandamentos que Deus lhes desse, tendo-os como prática de vida (Lv 19),  e dar aos transgressores aquilo que Deus disser que eles merecem, isto é, executar os Seus juízos (Lv 20). De forma semelhante, o cristão deve disciplinar e renovar sua mente ao modelo divino, para não se encontre rejeitando a justiça de Deus, como os pagãos rejeitam, para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus (1Pe 4:2).
Para melhor aplicação, podemos discernir entre as leis morais e as leis civis:
Uma Lei moral de Deus é quando Ele está declarando: “isto é certo ou isto é errado”, ela tem validade eterna, para todos os povos em todos os tempos. No sentido de instrução moral estas leis devem ser consideradas permanentemente e universalmente obrigatórias, à medida em que às encontrarmos confirmadas na nova lei de Cristo (1Co 9:20-21; cf. At 6:14), isto é, nas regras morais do Novo Testamento para todas as nações (Mt 28:20), confirmadas pela doutrina dos apóstolos (At 2:42), que é a voz e comando de Cristo (1Co 14:37; 2Co 13;3), como o concílio de Jerusalém bem explicou e demonstrou (At 15:24,28; 21:25)

Já uma Lei civil de Deus aparece quando Ele diz o que o Seu povo deve fazer com os que transgridem as Leis Morais. Elas estabelecem o que deveria ser considerado crime. Os transgressores devem ser levados aos juízes, com no mínimo duas testemunhas do crime (Dt 19:15), e a sociedade em si, representada pelos seus governantes, magistrados, juízes, sacerdotes ou soldados, em nome de Deus, iria inflingir ao malfeitor a pena que Deus disse que ele merece, se fosse julgado culpado no processo. Tais leis estavam intrinsecamente ligadas àquela organização social de Israel, e portanto têm aplicação literal mais difícil de ser posta em prática em outros contextos. Mas em todo o caso, o cristão pode gradualmente influenciar sua sociedade para considerar crime o que Deus classificou como crime, no discernimento de que tipo de pecado que a sociedade deveria punir, para que o povo tenha uma vida quieta e sossegada (1Tm 2:2), quando houver algum castigo para quem faz o mal (Rm 13:4), mesmo que não seja exatamente o mesmo castigo prescrito para a sociedade israelita naquele tempo. Mas chamar o mal de mal, e o bem de bem, conforme Deus revela em Sua Palavra, isso o cristão poderá fazer sempre, em todo lugar, promovendo a mentalidade bíblica em sua sociedade.

Lv 16 – A expiação por todo o povo. O mais importante de todos os sacrifícios era este do bode emissário, celebrado uma vez por ano. Nesse momento o sacerdote ofertava por todos os pecados de todo o povo, que cometeram durante aquele ano. Um dos bodes era sacrificado como símbolo do pagamento da dívida e o outro era enviado ao deserto, como comunicando o afastamento do pecado de dentro do arraial. Da mesma forma, assim como está longe o oriente do ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões (Sl 103:12), por causa do sacrifício de Cristo pelo Seu povo, não só de um ano, mas de todos os tempos, Deus diz: "Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim, e dos teus pecados não me lembro."  (Is 43:25)



Lv 17 – É o sangue que fará expiação pela alma. No sangue está a vida de todo ser. Deus quis santificar esse elemento, para ser a moeda espiritual que pagaria pelos pecados. Assim, para sempre lembrar-se da santidade desse elemento, não podemos comer sangue algum, nem no Novo Testamento (At 15:29). Mas, vindo Cristo, não por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção... Porque onde há testamento, é necessário que intervenha a morte do testador. Porque um testamento tem força onde houve morte; ou terá ele algum valor enquanto o testador vive? (Hb 9:11-16).



Lv 18 – Nenhuma destas abominações fareis. Deus não nos deixa sem instrução sobre o que um ser humano não deveria fazer. Quando Ele chama algo de “abominação”, Ele está classificando esse ato como um tipo de pecado mais horrendo, detestável, repulsivo e hediondo do que os outros. Há graduação nos pecados, os que são mais graves e menos graves (Jo 19:11), os que despertam mais a ira de Deus e os que lhe despertam menos a ira. Aqui temos listados alguns dos piores.

Sobre essas abominações, Deus diz: Nenhuma destas abominações fareis, nem o natural, nem o estrangeiro que peregrina entre vós; Porque todas estas abominações fizeram os homens desta terra, que nela estavam antes de vós; e a terra foi contaminada. Para que a terra não vos vomite, havendo-a contaminado, como vomitou a nação que nela estava antes de vós (Lv 18:26-28). Ou seja, elas compõem os motivos pelos quais Deus estaria expulsando as nações cananeias da Terra Prometida, para nelas colocar um povo santo que O agradasse. Assim cada cristão deve temer que a ira de Deus se desperte contra o seu povo da mesma forma, se sua nação se entrega a essas práticas abomináveis, e acabe esse povo recebendo duros castigos de Deus em vida.

Nenhum homem se chegará a qualquer parenta da sua carne, para descobrir a sua nudez (Lv 18:6-18). São as leis do incesto, que proíbem tanto o casamento como a relação sexual e a contemplação do corpo nu dos parentes alistados. A nudez de alguém pertence ao seu cônjuge (Lv 18:8).

Outras ações listadas como abomináveis aqui são: ter relações durante a menstruação, cometer adultério, sacrificar filho a ídolos, praticar o homossexualismo e praticar zoofilia (Lv 18:19-23). Que Deus nos dê uma mentalidade que sinta por esses atos a mesma reprovação que Ele revelou ter, de modo que se em nós faltar esse sentimento, com isso evidenciaremos um grande afastamento da vontade de Deus em nossos valores morais.



Lv 19 – Guardarás os meus estatutos. A justiça positiva de Deus no Antigo Testamento, aquilo que deveria ser feito por Israel, primeiramente resumido na aliança dos Dez Mandamentos, agora é detalhado para sua melhor obediência, para que eles soubessem o que é ser santo como Deus é santo:

Temer ao pai e à mãe. Santificar o dia do descanso semanal Não adorar imagens, nem fabricá-las. Oferecer ofertas voluntárias de comunhão, buscando a Deus com prontidão. Deixar um pouco da colheita para os pobres e estrangeiros. Não furtar. Não mentir. Não jurar falso, tomando o nome de Deus em vão. Não explorar trabalhadores, nem atrasar os seus salários. Não fazer maldades com pessoas deficientes. Não permitir impunidade e injustiça nos julgamentos, os quais devem ser totalmente imparciais. Não espalhar fofocas e boatos. Não dar falso testemunho para o mal do outro. Não odiar os seus irmãos. Não deixar de aconselhar quem está errado. Não se vingar de ninguém por conta própria. Amar ao próximo como a si mesmo. Ser caracterizado pela ordem e classificação não misturando os animais, nem sementes, nem tecidos. Não castigar injustamente os escravos. Na colheita semear os três primeiros anos, consagrar o fruto no quarto, começar a usufruir no quinto ano. Não comer sangue. Não fazer adivinhações e previsões do futuro. Não praticar sinais extravagantes de luto em cortes de cabelo, marcações ou ferimentos. Não promover a prostituição. Reverenciar o santuário de Deus. Honrar os idosos. Não oprimir os estrangeiros. Ter balanças e pesos justos (Lv 19:3-37).

Praticar estas coisas é ser santo.



Lv 20 - Guardai todos os meus juízos, e cumpri-os. Deus estabelece que algumas das transgressões da Lei devem ser julgadas pela nação. A justiça de Deus não seria vindicada se os criminosos não recebessem o que merecem, depois de serem julgados e condenados. Aqui se informam as seguintes punições:

Pena de morte – para quem sacrificar o próprio filho (v.2), amaldiçoar pai e mãe (v.9), cometer adultério (v.10), cometer incesto (v.11,12), praticar homossexualismo (v.13), casar com uma mulher e sua mãe (v.14), praticar zoofilia  (v.15,16), praticar adivinhação ou consulta aos mortos (v.27).

Banimento – para o que se casar com a irmã (v.17) ou ter relações com mulher menstruada (v.18), ele deve ser expulso do país, não haveria lugar para essas pessoas numa nação santificada.

Castigo providencial de Deus – Deus afirma que mesmo que o povo deixe de punir adequadamente os infanticidas, idólatras e consultadores de feiticeiros (Lv 20:4-6), Ele mesmo providenciará uma punição em vida para essas pessoas. Tal é precisamente o caso de uma sociedade como a nossa, à proporção em que ela não se importar em reprovar e criminalizar, conforme os juízos de Deus, as abominações nela praticadas, como as denunciadas nestes capítulos de Levítico 18 a 20. Mas não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará (Gl 6:7). Onde estiver falhando a justiça dos homens, não falhará a justiça divina: eles receberão em si mesmos a recompensa que convém ao seu erro (Rm 1:27-28).




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