Lv 13 - Santidade na doença
– A lei da praga da lepra: O diagnóstico. Sob o nome de lepra, parecem estar incluídos vários tipos de infecções, não só da doença hoje chamada de hanseníase, mas de micoses e doenças de pele, bem como de infestações de fungos nas casas e nos objetos. Todo caso suspeito demandava o isolamento, para evitar a contaminação de todo o arraial de Israel. O doente deve ele próprio tomar precaução para não contaminar aos outros, e voluntariamente evitar todo contato que possa espalhar a infecção, pois não queremos para ninguém o mal que estamos sofrendo (cf. Mt 7:12; Gl 5:9). Ao mesmo tempo, rogamos a misericórdia de Deus sobre nossa saúde: Senhor, por estas coisas se vive, e em todas elas está a vida do meu espírito, portanto cura-me e faze-me viver (Is 38:16); Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o com azeite em nome do Senhor; E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados. Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos (Tg 5:14-16).
Cumpre esclarecer que a expectativa de que Deus traga a cura não necessariamente implica numa exclusividade de tal cura vir por meios sobrenaturais (como uma aplicação equivocada de 2Cr 16:12 possa sugerir), pois mesmo os apóstolos que receberam o dom de curar doentes, por vezes não o faziam (At 19:11,12 + 2Tm 4:20), e o Senhor Jesus confirmou indiretamente a validade das atividades medicinais (Mc 2:17), implicando portanto na possibilidade de Deus atender a essas orações também por meio da providencia que usa tratamentos humanamente desenvolvidos e administrados (1Tm 5:23).
Lv 14 - Santidade na cura
A lei do leproso: A purificação (Lv 14:2). Na purificação de um leproso que tivesse sido curado, duas aves eram ofertadas, uma era sacrificada como símbolo da purificação, mas outra era solta, como símbolo da liberdade, do fim do isolamento do doente. A cura de alguém deve ser celebrada com ação de graças e adoração a Deus, pela Graça dEle ter se compadecido do doente e o restaurado. Não sejamos ingratos como os nove leprosos que não agradeceram a Jesus (Lc 17:12-19), mas reconheçamos a bondade de Deus, como Ezequias disse: O Senhor veio salvar-me; por isso, tangendo em meus instrumentos, nós o louvaremos todos os dias de nossa vida na casa do Senhor (Is 38:20).
Lv 15 - Santidade no corpo
A lei daquele que tem fluxo. Aqui se ensina como lidar com diversos fluidos do corpo, sejam de emissão mórbida, acidental ou regular, de forma a não promover a contaminação por doenças. Em todos os casos inclui-se a lavagem, a separação dos objetos contaminados, e o evitar que outras pessoas entrem em contato com o fluxo. Assim Deus nos ordena o zêlo pela higiene do nosso corpo, ensinando que o desleixo nessa área também é pecado: purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne (2Co 7:1). Deus lhes avisa que não deixará impune quem for desleixado nesta área, antes, Ele disciplinará quem se apresentar ao tabernáculo com essas impurezas (Lv 15:31), afinal, mesmo que nossas impurezas sejam ocultas aos outros homens, não o são a Deus (Ap 2:23).
LEIS DE SANTIDADE MORAL E CIVIL – Lv 16-20 – Deus ordenou que aquele povo todo se santificasse a Ele. Santos sereis, porque eu, o SENHOR vosso Deus, sou santo (Lv 19:2). Ser santo é obedecer às leis de Deus. Eles deviam mostrar-se diferentes moralmente dos egípcios e cananeus, que praticavam todo tipo de impiedade sem restrição. Assim eles deviam buscar o perdão de Deus coletivamente (Lv 16), da maneira ordenada por Deus (Lv 17), evitar todas as práticas abomináveis, isto é, tudo que Deus detestava naqueles povos pagãos (Lv 18), praticar todos os mandamentos que Deus lhe desse, tendo-os como prática de vida (Lv 19), e dar aos transgressores aquilo que Deus disser que eles merecem, isto é, executar os Seus juízos (Lv 20). De forma semelhante, o cristão deve disciplinar e renovar sua mente ao modelo divino, para que não se encontre rejeitando a justiça de Deus, como os pagãos rejeitam, para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus (1Pe 4:2).
Para melhor aplicação, podemos discernir entre as leis morais e as leis civis:
Uma Lei moral de Deus é quando Ele está declarando: “isto é certo ou isto é errado”, ela tem validade eterna, para todos os povos em todos os tempos. No sentido de instrução moral estas leis devem ser consideradas permanentemente e universalmente obrigatórias, à medida em que às encontrarmos confirmadas na nova lei de Cristo (1Co 9:20-21; cf. At 6:14), isto é, nas regras morais do Novo Testamento para todas as nações (Mt 28:20), confirmadas pela doutrina dos apóstolos (At 2:42), que é a voz e comando de Cristo (1Co 14:37; 2Co 13;3), como o concílio de Jerusalém bem explicou e demonstrou (At 15:24,28; 21:25).
Já uma Lei civil de Deus aparece quando Ele regula detalhadamente o funcionamento da nação. Em Levítco 20, por exemplo, elas estabelecem o que deveria ser considerado crime a ser punido pela nação israelita e qual a penalidade de cada crime. Os transgressores deveriam ser levados aos juízes, com no mínimo duas testemunhas do crime (Dt 19:15), e a sociedade em si, representada pelos seus governantes, magistrados, juízes, sacerdotes ou soldados, em nome de Deus, iria inflingir ao malfeitor a pena que Deus disse que ele merece, se fosse julgado culpado no processo. Tais leis estavam intrinsecamente ligadas àquela organização social de Israel, e portanto têm aplicação literal mais difícil de ser posta em prática em outros contextos. Por exemplo, leis vinculadas a locais específicos, não podem ser literalmente aplicadas fora daquela nação, apenas sua idéia geral poderia ser aproveitada, como no caso da lei que designa quantas serão as cidades dos levitas, e destas, quantas seriam cidades de refúgio - Nm 35:6,7.
Lv 16 - Santidade no perdão
A expiação por todo o povo. O mais importante de todos os sacrifícios era este do bode emissário, celebrado uma vez por ano. Nesse momento o sacerdote ofertava por todos os pecados de todo o povo, que cometeram durante aquele ano. Um dos bodes era sacrificado como símbolo do pagamento da dívida e o outro era enviado ao deserto, como comunicando o afastamento do pecado de dentro do arraial. Da mesma forma, assim como está longe o oriente do ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões (Sl 103:12), por causa do sacrifício de Cristo pelo Seu povo, não só de um ano, mas de todos os tempos, Deus diz: "Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim, e dos teus pecados não me lembro." (Is 43:25)
Lv 17 - Santidade na vida
É o sangue que fará expiação pela alma (Lv 17:11). No sangue está a vida de todo ser. Deus quis santificar esse elemento, para ser a moeda espiritual que pagaria pelos pecados. Assim, para sempre lembrar-se da santidade desse elemento, não podemos comer sangue algum, nem no Novo Testamento (At 15:29). Esta restrição procura dar solene memória ao meio designado para nossa salvação, que no mistério divino da Encarnação, veio a ser o sangue do próprio Deus. Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue (At 20:28).
Lv 18 - Santidade nas relações
Nenhuma destas abominações fareis. Deus não nos deixa sem instrução sobre o que um ser humano não deveria fazer. Quando Ele chama algo de “abominação”, Ele está classificando esse ato como um tipo de pecado mais horrendo, detestável, repulsivo e hediondo do que os outros. Há graduação nos pecados, os que são mais graves e menos graves (Jo 19:11), os que despertam mais a ira de Deus e os que lhe despertam menos a ira. Aqui temos listados alguns dos piores.
Sobre essas abominações, Deus diz: Nenhuma destas abominações fareis, nem o natural, nem o estrangeiro que peregrina entre vós; Porque todas estas abominações fizeram os homens desta terra, que nela estavam antes de vós; e a terra foi contaminada. Para que a terra não vos vomite, havendo-a contaminado, como vomitou a nação que nela estava antes de vós (Lv 18:26-28). Ou seja, elas compõem os motivos pelos quais Deus estaria expulsando as nações cananeias da Terra Prometida, para nelas colocar um povo santo que O agradasse. Assim cada cristão deve temer que a ira de Deus se desperte contra o seu povo da mesma forma, se sua nação se entrega a essas práticas abomináveis, e acabe esse povo recebendo duros castigos de Deus em vida.
Nenhum homem se chegará a qualquer parenta da sua carne, para descobrir a sua nudez (Lv 18:6-18). São as leis do incesto, que proíbem tanto o casamento como a relação sexual e a contemplação do corpo nu dos parentes alistados. A nudez de alguém pertence ao seu cônjuge (Lv 18:8).
No concílio de Jerusalém vemos que a decisão de quais trechos da Lei de Moisés os gentios precisavam ser ensinados a guardar mencionou que vos abstenhais... da fornicação (Atos 15:29). Onde fornicação, porneia em grego, é uma designação geral para todo tipo de imoralidade sexual. Portanto naquilo em que a Lei de Moisés afirmar que algo é imoralidade sexual, esta é confirmada no Novo Testamento, por essa instrução dos apóstolos. De fato, por exemplo, esse texto de Levítico 18 contém a lista de detalhamento de quais relações conjugais são abominação de incesto aos olhos de Deus: não pode casar com o pai, não pode casar com a mãe, não pode casar com a irmã, não pode casar com a tia, etc. (Lv 18:6-20), lista essa que falta nos escritos do Novo Testamento, e por isso mesmo é conveniente que essas definições da Lei de Moisés sobre fornicação sejam consideradas válidas para os cristãos gentios.
Outras ações listadas como abomináveis aqui são: ter relações durante a menstruação, cometer adultério, sacrificar filho a ídolos, ter relações homossexuais e praticar zoofilia (Lv 18:19-23). Que Deus nos dê uma mentalidade que sinta por esses atos a mesma reprovação que Ele revelou ter, pois se em nós faltar esse sentimento, com isso evidenciaremos um grande afastamento da vontade de Deus em nossos valores morais.
Lv 19 - Santidade na moral
Tratando-se de capítulo de multiplas leis morais, precisamos conferir uma por uma nos textos do Novo Testamento se as mesmas são confirmadas para os cristãos ou não. Cada lei moral do Antigo Testamento pode ter sido no Novo Testamento: a) confirmada, b) revogada ou c) omissa. Se foi (a) confirmada, temos o dever de cumprir ainda hoje, se foi (b) revogada, não temos o dever de cumprir mais, se foi omissa (c), ou seja, se o Novo Testamento não fala desse assunto, podemos decidir seguir ou não.
Para fins de exemplificação, poderíamos conferir:
Não vos virareis para os ídolos nem vos fareis deuses de fundição (Lv 19:4): Confirmado no Novo Testamento, portanto o cristão tem ainda o dever de cumprir: Filhinhos, guardai-vos dos ídolos (1Jo 5:21); Mas que digo? Que o ídolo é alguma coisa? Ou que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa? Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios. (1Co 10:19-21). E os outros homens, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras de suas mãos, para não adorarem os demônios, e os ídolos de ouro, e de prata, e de bronze, e de pedra, e de madeira, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar. (Ap 9:20).
Quando oferecerdes sacrifício pacífico ao Senhor, da vossa própria vontade o oferecereis (Lv 19:5): Revogado pelo Novo Testamento, portanto o cristão não deve mais fazer isso: Então disse: Eis aqui venho (No princípio do livro está escrito de mim), Para fazer, ó Deus, a tua vontade. Como acima diz: Sacrifício e oferta, e holocaustos e oblações pelo pecado não quiseste, nem te agradaram (os quais se oferecem segundo a lei). Então disse: Eis aqui venho, para fazer, ó Deus, a tua vontade. Tira o primeiro, para estabelecer o segundo. Na qual vontade temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez (Hb 10:7-10).
Nem fareis marca alguma sobre vós (Lv 19:28): Omisso pelo Novo Testamento, não havendo texto sobre esse assunto, portanto o cristão é livre para decidir seguir ou não.
E assim deve ser feito especificamente para cada mandamento moral da Lei do Antigo Testamento.
Lv 20 - Santidade no juízo
Aqui se informam punições de pena de morte para pecados tais como:
Sacrificar o próprio filho (v.2), amaldiçoar pai e mãe (v.9), cometer adultério (v.10), cometer incesto (v.11,12), praticar homossexualismo (v.13), casar com uma mulher e sua mãe (v.14), praticar zoofilia (v.15,16), praticar adivinhação ou consulta aos mortos (v.27), entre outros.
Sobre a aplicação das leis penais de Israel hoje, o cristão pode gradualmente influenciar sua sociedade para também considerar crime o que Deus classificou como crime, no discernimento de que tipo de pecado que a sociedade deveria punir, para que o povo tenha uma vida quieta e sossegada (1Tm 2:2), quando houver algum castigo para quem faz o mal (Rm 13:4; cf. Ec 8:11; 1Pe 2:13-14), mesmo que não seja exatamente o mesmo castigo prescrito para a sociedade israelita naquele tempo. Mas chamar o mal de mal, e o bem de bem, conforme Deus revela em Sua Palavra, isso o cristão poderá fazer sempre, em todo lugar, promovendo a mentalidade bíblica em sua sociedade.
Castigo providencial de Deus – Deus afirma que mesmo que o povo deixe de punir adequadamente os infanticidas, idólatras e consultadores de feiticeiros (Lv 20:4-6), Ele mesmo providenciará uma punição em vida para essas pessoas. Tal é precisamente o caso de uma sociedade como a nossa, à proporção em que ela não se importar em reprovar e criminalizar, conforme os juízos de Deus, as abominações nela praticadas, como as denunciadas nestes capítulos de Levítico 18 a 20. Mas não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará (Gl 6:7). Onde estiver falhando a justiça dos homens, não falhará a justiça divina: eles receberão em si mesmos a recompensa que convém ao seu erro (Rm 1:27-28).
Porém, precisamos pontuar que sobre a pena de morte distribuída para vários crimes em Levítico 20, que embora a defesa desse tipo de penalidade seja possível ao cristão em sua sociedade, até independente da Lei de Moisés, por Genesis 9:6 dizer: Quem derramar o sangue do homem, pelo homem o seu sangue será derramado; porque Deus fez o homem conforme a sua imagem, sua discussão deverá considerar também a nova luz de Cristo no Novo Testamento, onde diante de uma execução prevista na Lei, de pena de morte para uma adúltera, Nosso Senhor disse: Aquele que de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela (Jo 8:7), levantando a questão de se existe ser humano digno de executar a pena de morte sobre outro ser humano. Também como imitadores de Deus (Ef 5:1) que com paciência procura dar tempo que todos venham a arrepender-se (2Pe 3:9), precisamos perguntar se a pena de morte é coerente com essa misericórdia proclamada no Novo Testamento.
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