12/09/2025

Cuidados necessários no viver cristão - Mt 7:1-6 - Estudo Bíblico 24

 

Cuidados necessários no viver cristão - Mt 7:1-6 - Estudo Bíblico 24

Mt 7:1. Não julgueis, para que não sejais julgados. 

No sentido, em primeiro lugar, de não condenar, de não se colocar no Trono de Deus dando vereditos sobre a salvação dos outros. Se tentarmos julgar assim, corremos o risco de sermos injustos: E os servos do pai de família, indo ter com ele, disseram-lhe: Senhor, não semeaste tu, no teu campo, boa semente? Por que tem, então, joio? E ele lhes disse: Um inimigo é quem fez isso. E os servos lhe disseram: Queres pois que vamos arrancá-lo? Ele, porém, lhes disse: Não; para que, ao colher o joio, não arranqueis também o trigo com ele (Mt 13:27-29). O joio é uma planta parecida com o trigo, mas que não dá fruto proveitoso para nós. O Senhor advertiu que quando tentamos arrancar o joio, o não-convertido, corremos o risco de arrancar o trigo junto, o convertido. Isso significa que há pessoas que nos parecem não-convertidas mas que na verdade são convertidas, mas nosso juízo, que nunca alcança o coração, é incapaz de discernir de forma infalível. De maneira que não temos essa prerrogativa, que pertence somente a Deus. 

O não julgar aqui também, em segundo lugar, é o não ter uma atitude acusatória constante para com os outros, procurando defeitos para apontar, sendo rígido demais, assumir uma posição de fiscal da santidade alheia, criticando sem amor e sem cuidado. Nosso Senhor enfrentou esse tipo de atitude muitas vezes dos fariseus, que O observavam e sempre procuravam algo de que O acusar, seja por ter comido com publicanos (Mt 9:11), ter curado no sábado (Mc 3:2), não terem lavado as mãos (Mt 15:2), etc. a ponto de ilustrar essa característica deles na parábola que está escrita em Lc 18:9-14, sobre uns que confiavam em si mesmos, crendo que eram justos, e desprezavam os outros.


Esse orgulho espiritual de se considerar justo, não somente tira o homem de uma correta relação com Deus, mas também corrompe sua relação com o próximo. O homem orgulhoso se torna um fim em si mesmo, as pessoas à sua volta são para ele apenas uma moldura para sua propria auto-adoração. Ele se alegra em encontrar defeitos no próximo, pois isso realça, na sua mente, o contraste com sua justiça. Se os outros forem maus, isso mostrará o quanto eu sou bom. Então há uma satisfação carnal e diabólica em sua mente, quando encontra os defeitos dos outros e está sempre disposto a falar sobre os defeitos das outras pessoas, todas as vezes que tiver oportunidade. [1]


As pessoas orgulhosas tendem a falar dos pecados dos outros; A pura humildade cristã, porém, se cala sobre os pecados dos outros ou, no máximo, fala a respeito deles com tristeza e compaixão. A pessoa espiritualmente orgulhosa critica os outros cristãos por sua falta de crescimento na graça, enquanto o crente humilde vê tanta maldade em seu próprio coração, e se preocupa tanto com isso, que não tem muita atenção para dar aos corações dos outros. As pessoas espiritualmente orgulhosas falam freqüentemente de quase tudo que percebem nos outros em termos extremamente severos e ásperos. É comum dizerem que a opinião, conduta ou atitude de outra pessoa é do diabo ou do inferno. Os humildes, entretanto, mesmo quando recebem extraordinárias descobertas da glória de Deus, sentem-se esmagados pela sua própria indignidade e impureza. Suas exortações a outros cristãos são transmitidas de forma amorosa e humilde e, ao lidar com seus irmãos e companheiros, eles procuram tratá-los com a mesma humildade e mansidão com que Cristo, que está infinitamente superior a eles, os trata. [2]


Sobre isso, temos a orientação: irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão, e julga a seu irmão, fala mal da lei, e julga a lei; e, se tu julgas a lei, já não és observador da lei, mas juiz. Há só um legislador que pode salvar e destruir. Tu, porém, quem és, que julgas a outro? (Tg 4:11,12). Além disso, a constante atitude acusatória para com os outros endurece o coração e esfria o amor: o amor... não suspeita mal (1Co 13:5).


Mt 7:2. Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos tornarão a medir.

O mesmo rigor voltará para quem julgou os outros, em três tipos de juízos: pela devolução futura das pessoas ao nosso comportamento pregresso, pela providência de Deus nos revezes e nas benesses da nossa vida (Mt 6:14,15), e no dia do Juízo Final para avaliação das nossas obras para recebimento maior ou menor dos galardões (Ap 20:12,13). Este terceiro juízo é a idéia principal da passagem. Em Apocalipse 20 encontramos dois critérios de julgamento: um sobre se a pessoa é salva ou perdida, este é definido por seu nome estar ou não no Livro da Vida (Ap 20:15). E o segundo é sobre os galardões da pessoa de acordo com suas obras em vida. Este define, para os perdidos graus maiores ou menores do castigo, e para os salvos, graus maiores ou menores de recompensa (Ap 20:12,13) [3]. Sobre este juízo que o Senhor está falando, e foi complementado tal aviso em outras passagens como esta: eu vos digo que de toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo. Porque por tuas palavras serás justificado, e por tuas palavras serás condenado (Mt 12:36,37). 

De fato. tendo recebido a graça da salvação pela fé em Cristo pela misericórdia de Deus, é algo contraditório impor a condenação da Lei aos outros, como se ainda vivêssemos pela Lei e não pela Graça. Se aquele que está em Cristo tem a vida eterna, e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida (Jo 5:24), por que ele viveria para projetar a condenação aos outros e promover a condenação dos outros? Porque o juízo será sem misericórdia sobre aquele que não fez misericórdia; [mas] a misericórdia triunfa do juízo (Tg 2:13). 



Mt 7:3-4. E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, e eis uma trave no teu olho? 

A medida deveria ser a mesma, se ousamos nos pronunciar contra os erros do próximo, deveríamos ter um rigor exatamente exato igual quanto aos nossos próprios erros. E igualmente aplicar a nós mesmos a mesma prova. Mas a tendência do orgulho e vaidade humanas é exatamente o contrário: ser rígido demais com os outros e tolerante consigo mesmo. Tanto mais quanto a pessoa for adepta de uma religião de aparências, ela ousará em desfaçatez e hipocrisia fingir que não tem cada pecado que puder ocultar dos outros. De fato, os fariseus, que faziam todas as obras a fim de serem vistos pelos homens (Mt 23:5), também atavam fardos pesados e difíceis de suportar, e os punham aos ombros dos homens; eles, porém, nem com seu dedo queriam movê-los (Mt 23:4). Conforme ela piora e se gradua em mais hipocrisia, poderá se encontrar até criticando nos outros certos pecados que ela própria pratica: tu, pois, que ensinas a outro, não te ensinas a ti mesmo? Tu, que pregas que não se deve furtar, furtas? Tu, que dizes que não se deve adulterar, adulteras? Tu, que abominas os ídolos, cometes sacrilégio? (Rm 2:21,22), como a esposa de Potifar, que depois de recusada por José na sua proposta de adultério, saiu a clamar como se tivesse sido José o assediador (Gn 39:7-15).


Mt 7:5a. Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho.

Há necessidade de auto-exame constantemente. E o auto-exame deve estar em primeiro lugar, e ser nossa prioridade. De fato, se estivermos ocupados na nossa própria auto-avaliação e nosso próprio discernimento do que precisamos melhorar e de que atos pecaminosos precisamos parar, teremos bem pouco tempo para julgar os outros conforme a proibição do Senhor no verso 1. O ser humano, mesmo já convertido, ainda tem no seu coração as sementes do pecado, sobre as quais nunca, nesta vida, pode deixar de vigiar sob pena de arriscar que elas germinem em pecados diversos: porque do coração procedem os maus pensamentos, mortes, adultérios, fornicação, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias. São estas coisas que contaminam o homem (Mt 15:19,20); cada um é tentado, quando atraído e engodado pela sua própria concupiscência. Depois, havendo a concupiscência concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, sendo consumado, gera a morte (Tg 1:14,15). Portanto essa prática de auto-exame é absolutamente necessária para o progresso da santificação do cristão, sendo para isso ele também chamado inclusive por ocasião da celebração da Ceia do Senhor: Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão e beba deste cálice (1Co 11:28).

As modalidades desse dever de auto-avaliação são:

1 - Examinar-nos se permanecemos na fé, se Cristo vive em nós. Examinai-vos a vós mesmos, se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não sabeis quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados (2Co 13:5).

2 - Renunciando a todo costume, situação, ocasião, ambiente e companhia que lhe induzem ao pecado: Portanto, se o teu olho direito te escandalizar, arranca-o e atira-o para longe de ti; pois te é melhor que se perca um dos teus membros do que seja todo o teu corpo lançado no inferno (Mt 5:29).

3 - Pedir que Deus nos revele os erros que nós mesmos não conseguimos discernir. Quem pode entender os próprios erros? Expurga-me tu dos que me são ocultos. Também da soberba guarda o teu servo, para que se não assenhoreie de mim; então, serei sincero e ficarei limpo de grande transgressão. Sejam agradáveis as palavras da minha boca e a meditação do meu coração perante a tua face, Senhor, rocha minha e libertador meu! (Sl 19:12-14).

4 - Arrepender-se dos pecados encontrados. Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós. Limpai as mãos, pecadores; e, vós de duplo ânimo, purificai os corações. Senti as vossas misérias, e lamentai e chorai; converta-se o vosso riso em pranto, e o vosso gozo em tristeza. Humilhai-vos perante o Senhor, e ele vos exaltará (Tg 4:8-10).

Seremos justamente classificados como hipócritas, se não estivermos constantemente agindo dessa forma conosco em primeiro lugar, antes de nos aventurarmos a avaliar a moral do próximo.


Mt 7:5b. e então verás claramente para tirar o argueiro do olho do teu irmão.

Por outro lado, o Senhor não proíbe, quando bem intencionada, sincera, justa e precisa, motivada por amor, a exortação fraternal que busca promover a santificação do nosso irmão. Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão; olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado (Gl 6:1). Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão (Mt 18:15). Entretanto é necessário, como diz Gl 6:1, que aquele que há de fazer essa obra seja ‘espiritual’, guiado pelo  Espírito Santo, cheio do Espírito Santo, maduro na fé, no caráter e nas obras, alguém que já tirou as suas ‘traves’, e por isso ‘vê claramente’ e não tem escândalo algum que deponha contra ele, como quando diz: que tenha bom testemunho dos que estão de fora, para que não caia em afronta, e no laço do diabo (1Tm 3:7), ou seja, um sábio capaz de julgar (1Co 6:5). 

Isto também significa que o cristão que por amor e com sinceridade vai proveitosamente orientar seu próximo para promover sua santificação, ao fazê-lo, vai tirar sua trave também em seu próprio discurso, se reconhecendo também como pecador, falho, imperfeito, que tem muito o que melhorar. Daí que, essa confissão que precede a exortação, ajudará a retirar as barreiras e resistências do que ouve a sua exortação, e ele mesmo também verá mais claramente, pois lembrará que todo cristão sincero, tal como ele, vive em luta contra o pecado, a carne, o mundo e o Diabo, e isto por fim, irá lhe lembrar de ter misericórdia na sua abordagem, pois todos tropeçamos em muitas coisas (Tg 3:2).


Mt 7:6. Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas, não aconteça que as pisem com os pés e, voltando-se, vos despedacem.

Nosso Senhor ainda está no assunto do juízo particular, afirmando uma exceção em que o Seu discípulo precisa ‘julgar’: sobre quando vale a pena ou não continuar compartilhando as riquezas do Evangelho de Jesus Cristo com aqueles que, uma vez ouvindo, o rejeitam, e até se irritam contra o evangelista. Também este verso é sobre alguns não querem que tiremos os argueiros dos olhos deles, pois não aceitam serem considerados pecadores.

O Senhor ilustrou esse não jogar pérolas aos porcos, em ocasiões como as em que se calou no Seu julgamento diante do Sumo Sacerdote, de Herodes e de Pilatos, quando Suas palavras serviriam apenas para darem ocasiões de mais zombarias, contestações, desprezos, ofensas e acusações (Mc 14:60; Lc 23:8,9; Mc 15:4,5).

Em outra ocasião o Senhor dirá para não insistir muito com esses que, pela dureza de seus corações, se tornam opositores da Sua mensagem: se ninguém vos receber, nem escutar as vossas palavras, saindo daquela casa ou cidade, sacudi o pó dos vossos pés (Mt 10:14); quando pois vos perseguirem nesta cidade, fugi para outra (Mt 10:23). 


Cumpre, para finalizar, esclarecer que a palavra ‘julgar’ tem vários sentidos, de maneira que há algumas outras modalidades de julgamento que, ao contrário da crítica amarga referida acima, são válidas a serem executadas pelos cristãos para com outras pessoas, são os sentidos de avaliar, discernir, aconselhar, decidir:

1) Julgar no sentido de avaliar os mestres e suas doutrinas: Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores. Por seus frutos os conhecereis (Mt 7:15,16). Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis (2Jo 1:10). Falem dois ou três profetas, e os outros julguem (1Co 14:29).

2) Julgar no sentido de aconselhar sobre uma questão entre dois irmãos, quando solicitado: não há, pois, entre vós sábios, nem mesmo um, que possa julgar entre seus irmãos? (1Co 6:5).

3) Julgar no sentido de decidir sobre procedimento de disciplina em curso sobre membro da igreja: não julgais vós os que estão dentro? (1Co 5:12).

4) Julgar no sentido de discernir o que é certo ou errado, verdadeiro ou falso, justo ou injusto: por que não julgais também por vós mesmos o que é justo? (Lc 12:57) Não julgueis segundo a aparência, mas julgai segundo a reta justiça (Jo 7:24; cf. At 4:19; 1Co 10:15; 11:13).



[1] Nosso orgulho contradiz a Graça de Deus. LOPES, M. Texto eletrônico em <https://edificacaocrista.blogspot.com/2023/07/nosso-orgulho-contradiz-graca-de-deus.html> (10/09/2025).


[2] EDWARDS, J. citado em LOPES, M. op. cit.


[3] “[O Pacto das Obras] será o critério dos galardões diferentes na eternidade, conforme nossas obras (Gl 6:7-9; Ef 6:8; Cl 3:25; Mt 10:47; Ap 22:12): para os perdidos em maiores ou menores castigos (Mt 11:20-24; Lc 20:47; Ap 20:12,13.), e para os salvos em maiores ou menores recompensas (1Co 3:12-15;9:17; 2Jo 1:8; Gl 6:9)”. 

Catecismo Batista Ampliado. Pergunta 51. LOPES, M. Texto eletrônico em <https://docs.google.com/document/d/10oI33rZwlK8PftSoiJ4hJF5oExrH6NrwmKiLJl5cxvI/edit?usp=sharing> (10/09/2025).





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