Mt 6:19-21. Não ajunteis tesouros na terra.
Não te fatigues para enriqueceres; e não apliques nisso a tua sabedoria. Porventura fixarás os teus olhos naquilo que não é nada? Porque certamente criará asas e voará ao céu como a águia (Pv 23:4,5). Este mundo não é nosso lar definitivo, porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele (1Tm 6:7). O ajuntar tesouros aqui referido é o gastar a maior parte da sua vida, talentos e esforços em busca da conquista material. Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui (Lc 12:15). Mas Deus lhe disse: Louco! Esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será? Assim é aquele que para si ajunta tesouros, e não é rico para com Deus.(Lc 12:20-21).
Mas glorie-se o irmão abatido na sua exaltação, E o rico em seu abatimento; porque ele passará como a flor da erva. Porque sai o sol com ardor, e a erva seca, e a sua flor cai, e a formosa aparência do seu aspecto perece; assim se murchará também o rico em seus caminhos (Tg 1:9-11). Quem tiver duas túnicas, reparta com o que não tem, e quem tiver alimentos, faça da mesma maneira (Lc 3:11). Se tivermos o foco no Reino de Deus, não viveremos em função do acúmulo de bens materiais. Temos exemplos e exortações nesse sentido no sábio que pediu nem menos que o necessário, para não roubar, nem mais que o necessário para não esquecer de Deus: Duas coisas te pedi; não mas negues, antes que morra: (...) não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção de costume; Para que, porventura, estando farto não te negue, e venha a dizer: Quem é o Senhor? Ou que, empobrecendo, não venha a furtar, e tome o nome de Deus em vão (Pv 30:7-9). Da mesma forma diz o apóstolo: se tivermos sustento, e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes (1Tm 6:8).
Sobre esse chamado à simplicidade material, temos instruções mais radicais ainda de Jesus: Vendei o que tendes, e dai esmolas (Lc 12:33). Alguns alegam que isso seria só para aqueles doze apóstolos, por eles terem um chamado missionário. Será? Este pode ser, sim, também o caso do jovem rico que Jesus mandou vender tudo que tinha, pois Jesus o chamou para acompanhá-Lo no Seu ministério itinerante, e de Barnabé, que mais tarde seria missionário. Mas não deve ser esse o caso de Zaqueu, nem de todos os cristãos de Jerusalém, que também se desfizeram de seus bens materiais, mas não temos notícias de que todos se tornaram missionários, lembrando que Zaqueu vendeu somente a metade dos bens. Porém Pedro disse a Ananias: Guardando-a não ficava para ti? E, vendida, não estava em teu poder? (At 5:4), e sobre os ricos da igreja Paulo instruiu: Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas no Deus vivo, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos; Que façam bem, enriqueçam em boas obras, repartam de boa mente, e sejam comunicáveis; Que entesourem para si mesmos um bom fundamento para o futuro, para que possam se apoderar da vida eterna (1Tm 6:17-19), em ambas as instruções, o desfazer-se dos seus bens é uma virtude elogiável, mas não é apresentada como obrigatória. Obrigatório para o cristão é ser generoso e beneficente (Mt 25:34-40; Tg 1:27), mas a doação completa de todos os seus bens é uma obra especial para ‘ser perfeito’ (Mt 19:21). Deve portanto o despojamento absoluto ser considerado como uma boa obra cristã virtuosa, mas não aplicável a todos os cristãos, como também o são as obras virtuosas da opção pelo celibato (Mt 19:10-12; 1Co 7:6,7), da consagração ministerial (1Tm 3:1) e do martírio (Jo 21:18,19).
A Escritura nos ensina que:
os bens materiais têm quatro funções legítimas para os indivíduos: (1) suprir as nossas necessidades: tendo, porém, sustento, e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes (1Tm 6:8); (2) suprir as necessidades da nossa família: aprendam primeiro a exercer piedade para com a sua própria família (1Tm 5:4); (3) ajudar ao próximo nas suas carências: trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha o que repartir com o que tiver necessidade (Ef 4:28); e (4) patrocinar o ministério da Palavra de Deus: o que é instruído na palavra reparta de todos os seus bens com aquele que o instrui (Gl 6:6). [1]
Reforçamos assim o dito acima, que o cristão comum deve ter uma atividade produtiva que lhe garanta a aquisição dos bens necessários para cumprir essas funções de sustento. Se ele for totalmente despojado de bens e de renda, como poderá ajudar a quaisquer outros ou mesmo ele próprio a conseguir comer, vestir, morar, etc.? Certamente o depender de doações é somente para os chamados à consagração ao ministério da Palavra.
Mas voltemos ao mais importante: não vamos acumular tesouros na terra, mas como se acumula tesouros no Céu? Simples: com as mesmas exatas boas obras das quais Jesus tinha acabado de falar anteriormente no Sermão da Montanha: sendo pobre em espírito, sensível, manso, tendo fome e sede de justiça, sendo misericordioso, limpo de coração, pacificador, sendo perseguido por causa da justiça, cumprindo e ensinando até os menores mandamentos de Jesus, amando aos inimigos, bendizendo os que nos maldizem, fazendo bem aos que nos odeiam, e orando pelos que nos maltratam e nos perseguem, dando esmola em secreto, orando em secreto, jejuando em secreto, perdoando aos homens as suas ofensas. Todas essas obras acumulam diante de Deus os seguintes tesouros: possuirmos o Reino dos Céus, sermos consolados, herdarmos a terra, sermos fartos da justiça, alcançar misericórdia, ver a Deus, ser chamado filho de Deus, ter um grande galardão nos Céus, ser chamado grande no Reino dos Céus, ser recompensado publicamente pelo Pai e ter as suas ofensas perdoadas pelo Pai (Mt 5:3-6:18).
Mt 6:22-23. A candeia do corpo são os olhos.
Tudo depende de como vemos as coisas. Os olhos aqui representam o nosso interesse, o nosso foco, a nossa prioridade. Um olho simples é o que só tem um foco, o oposto a isso é um olho com múltiplos focos. Mais que isso, temos que olhar o mundo e a vida com os olhos de Jesus, com a mentalidade de Jesus, com os valores de Jesus, com a interpretação de Jesus. Não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas (2Co 4:18). Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra; Porque já estais mortos, e a vossa vida está escondida com Cristo em Deus. Quando Cristo, que é a nossa vida, se manifestar, então também vós vos manifestareis com ele em glória (Cl 3:1-4).
Sejam vossos costumes sem avareza, contentando-vos com o que tendes; porque ele disse: Não te deixarei, nem te desampararei (Hb 13:5). É grande ganho a piedade com contentamento (1Tm 6:6). Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o que tenho. Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade. Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece (Fp 4:11-13). Quem amar o dinheiro jamais dele se fartará; e quem amar a abundância nunca se fartará da renda; também isto é vaidade. Onde os bens se multiplicam, ali se multiplicam também os que deles comem; que mais proveito, pois, têm os seus donos do que os ver com os seus olhos? Doce é o sono do trabalhador, quer coma pouco quer muito; mas a fartura do rico não o deixa dormir. Há um grave mal que vi debaixo do sol, e atrai enfermidades: as riquezas que os seus donos guardam para o seu próprio dano; Porque as mesmas riquezas se perdem por qualquer má ventura, e havendo algum filho nada lhe fica na sua mão (Ec 5:10-14).
Mt 6:24. Não podeis servir a Deus e a Mamom.
Aqui reforçamos a exortação inicial, para negar a ilusão que alguém tenha que possa fazer as duas coisas, acumular tesouros na terra, sem deixar de servir a Deus. Os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores (1Tm 6:9,10). De onde vêm as guerras e pelejas entre vós? Porventura não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam? Cobiçais, e nada tendes; matais, e sois invejosos, e nada podeis alcançar; combateis e guerreais, e nada tendes, porque não pedis. Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites. Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus. (Tg 4:1-4).
As religiões inventadas pelo homem têm geralmente sua ênfase nos meios para adquirir prosperidade material. O ser humano bajula os deuses e estes lhe retribuem com riquezas terrenas. De fato, esse interesse e barganha é explícita, não há amor ou fé para com o deus envolvido, o que interessa é somente o resultado prático: Quanto à palavra que nos anunciaste em nome do Senhor, não obedeceremos a ti; Mas certamente cumpriremos toda a palavra que saiu da nossa boca, queimando incenso à rainha dos céus, e oferecendo-lhe libações, como nós e nossos pais, nossos reis e nossos príncipes, temos feito, nas cidades de Judá, e nas ruas de Jerusalém; e então tínhamos fartura de pão, e andávamos alegres, e não víamos mal algum. Mas desde que cessamos de queimar incenso à rainha dos céus, e de lhe oferecer libações, tivemos falta de tudo, e fomos consumidos pela espada e pela fome. (Jr 44:16-18)
A posição de Deus na nossa vida deve ser absoluta. Se Ele não estiver em primeiro lugar, todas as coisas que damos mais prioridade antes dEle são ídolos do nosso coração, mesmo que sejam coisas justas e boas em si mesmo. E outro de seus discípulos lhe disse: Senhor, permite-me que primeiramente vá sepultar meu pai. Jesus, porém, disse-lhe: Segue-me, e deixa os mortos sepultar os seus mortos (Mt 8:21,22); todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou terras, por amor de meu nome, receberá cem vezes tanto, e herdará a vida eterna (Mt 19:29).
Aqui cabe uma reflexão sobre o modo como nossa sociedade se organiza. Eu falo a partir do país chamado Brasil na data de 2025, e esta sociedade adota o sistema econômico do capitalismo. Pergunto: será que esse sistema seria possível numa sociedade em que todos os seus membros se esforçassem para cumprir os mandamentos de frugalidade e simplicidade material de Jesus? Será que o nosso sistema econômico atual precisa que hajam pessoas não-convertidas, que desobedeçam Jesus, e acumulem tesouros na terra? Precisamos excluir pessoas do Reino de Deus para preservar este sistema econômico? Precisamos que existam ricos que dificilmente entrarão no Reino de Deus? Precisamos do egoísmo, cobiça, ganância, avareza, futilidade, superficialidade e materialismo que caracterizam o acúmulo de riquezas?
Diante de uma alegação que as grandes empresas seriam benéficas e podem produzir resultados e preços baixos mais que pequenas empresas, pode-se responder que se a empresa for necessária, o empresário não é necessário. Um ou poucos indivíduos com acúmulo absurdo de riquezas não são absolutamente necessários para que existam as empresas. Há opções como as das cooperativas, em que todos os funcionários compartilham dos lucros.
Esclarecemos, porém, que essa crítica ao capitalismo não é, necessariamente, um endosso do sistema econômico oposto que atualmente compete com ele, o socialismo. Este tem os suas próprias contradições com a Palavra de Deus, sendo uma principais a entronização do Estado na vida do indivído como Todo-Provedor, no lugar de Deus. Sim, para ele se aplica a advertência de não seguir dois senhores, mas não a advertência contra acumular tesouros na terra. Mas ambos os sistemas são criações humanas imperfeitas, problemáticas, e com tendências à idolatria: no socialismo a idolatria do Estado, e no capitalismo a idolatria do dinheiro. Filhinhos, guardai-vos dos ídolos (1Jo 5:21).
Voltando a esta análise da influência da sociedade capitalista, podemos encontrar uma aberração: que tal cultura materialista esteja nos cegando para esse chamado de Jesus à uma vida materialmente simples, de maneira a não só o negarmos, como também tentarmos justificar a ganância que nos caracteriza com exemplos bíblicos muito mal aplicados de bênçãos de prosperidade?
Em certos círculos cristãos, uma expectativa de prosperidade material busca sua justificativa em promessas de Deus a Israel no Antigo Testamento. Tais promessas podem, porém, ser entendidas como parte do propósito divino específico de fertilidade e multiplicação daquele povo naquele momento da história da Salvação, para criar a nação que seria o Berço do Messias a partir da família de Abraão (Is 51:1-6; cf. Gn 15:3-6). Tais promessas dificilmente são aplicáveis aos que no Novo Testamento se comprometeram em servir Aquele que disse: Vendei o que tendes, e dai esmolas. Fazei para vós bolsas que não se envelheçam; tesouro nos céus que nunca acabe, aonde não chega ladrão e a traça não rói. Porque, onde estiver o vosso tesouro, ali estará também o vosso coração (Lc 12:33,34)? Não é o Novo Testamento justamente maior em privilégios que o Antigo por causa das bênçãos espirituais e não das materiais, que eram mera figura das espirituais (At 3:25-26; Gl 3:7-14)? Se o cristão deve estar disposto a renunciar tudo que possui por causa de Cristo (Lc 14:33), como se aplicariam essas expectativas? E se diz também a Palavra que os inimigos da cruz de Cristo (...) só pensam nas coisas terrenas (Fp 3:18,19), e os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína (1Tm 6:9), como se sustentariam tais expectativas de prosperidade material no Novo Testamento? [2]
Mt 6:25-32. Não andeis ansiosos quanto à vossa vida.
Após fazermos a nossa parte, e confiarmos a Deus a providência, simplesmente descansamos, aprendendo de como Ele cuida de pássaros e flores. Deus dá aos Seus amados o sono, garantindo o sucesso das suas obras (Sl 127:1,2).
Vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes (Mt 6:8). O meu Deus, porém, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus (Fp 4:19). Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos pensamentos em Cristo Jesus (Fp 4:6,7). Lançando sobre Ele toda a vossa ansiedade, porque Ele tem cuidado de vós (1Pe 5:7).
Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz (Jo 16:33).
Mt 6:33-34. Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus.
Ele garante que Deus irá cuidar de quem busca se submeter a Ele em primeiro lugar.
Obviamente que para buscarmos o Reino de Deus em primeiro lugar nesta vida ainda precisaremos realizar ações produtivas para nosso sustento material. Mas as coisas ficam na sua verdade ordem agora. O Reino de Deus é o objetivo e minha vida é o meio que eu utilizo para continuar a jornada.
Mesmo se alguém tiver uma rotina extenuante de trabalhos fora e dentro de casa, isso não é desculpa para não priorizar o Reino de Deus. Por exemplo: o trabalho duro pode nos impedir de estudar, escrever, ministrar, mas de orar, jamais. Podemos realizar todas as nossas tarefas com espírito de oração (orai sem cessar - 1Ts 5:17), consagrando-nos continuamente, agradecendo a Deus por tudo (em tudo dai graças - 1Ts 5:18) e pedindo Sua orientação, além do testemunho casual sobre Jesus, conforme a oportunidade, às pessoas que estiverem ao nosso alcance, e, realmente fazendo nosso trabalho secular para Cristo (tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor, e não aos homens - Cl 3:22-24).
[1] Mordomia dos Bens. LOPES, M. Texto Eletrônico em
<https://edificacaocrista.blogspot.com/2022/03/mordomia-dos-bens.html> (04/09/2025).
[2] Eclesiologia: Doutrina Bíblica da Igreja. LOPES, M. Texto Eletrônico em
<https://docs.google.com/document/d/1boW82owl4wp8AprQiT8FD7ZiRrOioqF6/edit?usp=share_link&ouid=103944706651439441507&rtpof=true&sd=true> (04/09/2025). pp. 80-81.
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Catecismo Batista Ampliado. LOPES, M. (Org.).Versão 46 (29/07/2025), em edição.
TEXTO COMPLETO - https://bit.ly/CATECISMO-BATISTA-AMPLIADO
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Eclesiologia: Doutrina Bíblica da Igreja. LOPES, M. Versão 43 (18/04/2025).
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