11/04/2022

Culto - Eclesiologia Batista 8

 Lição 8 - Culto - VIDEO

REVISTA COMPLETA


Tema: Servindo a Deus em coletivo

Divisa: E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações (At 2:42).

Culto na igreja de John Knox

Culto da igreja de John Knox.

Um dos líderes da Reforma na Escócia do século XVI, foi John Knox. Entre diversas frentes do seu trabalho, uma das mais marcantes foi retirar do culto cristão todas as inovações que ao longo do tempo tinham sido acrescentadas. Com isso ele estava aplicando um dos princípio da Reforma, o Sola Scriptura (Somente a Escritura) ao assunto da adoração, de maneira que todas as práticas e tradições da igreja que não tivessem base bíblica deveriam ser abandonadas. Afinal, somente Deus pode definir como Ele deseja ser adorado, e Ele o fez definitivamente nas Escrituras, inclusive enfatizando Sua rejeição às mudanças e inconformidades humanas, mesmo que bem intencionadas (Lv 10:1-2; 1Cr 13:6-12; 15:12-15). Sobre o modo como as igrejas deveriam promover o conhecimento das Escrituras no culto, ele escreveu:


Pensamos que é o mais conveniente e necessário que cada igreja tenha uma Bíblia em inglês, e que o povo seja orientado a se reunir para ouvir a simples leitura ou interpretação das Escrituras, conforme a Igreja designar; de modo que, pela leitura frequente, a ignorância grosseira (...) poderá ser parcialmente removida. Achamos mais conveniente que as Escrituras sejam lidas em ordem, isto é, que algum livro do Antigo e do Novo Testamento seja iniciado e lido ordenadamente até o fim. E o mesmo entendemos sobre a pregação, que o ministro a maioria das vezes continue do mesmo lugar. Porque a prática de saltar e divagar de uma passagem para outra da Escritura, seja na leitura ou na pregação, entendemos não ser tão proveitosa para a edificação da Igreja, quanto o seguimento contínuo do texto1.  


8.1 - O QUE É CULTO?


O culto a Deus, pessoal ou coletivo, é a expressão mais elevada da fé e devoção cristã. É supremo tanto em privilégio quanto em dever. (...) O culto deve ser coerente com a natureza de Deus, na sua santidade: uma experiência, portanto, de adoração e confissão que se expressa com temor e humildade. O culto não é mera forma e ritual, mas uma experiência com o Deus vivo, através da meditação e da entrega pessoal. Não é simplesmente um serviço religioso, mas comunhão com Deus na realidade do louvor, na sinceridade do amor e na beleza da santidade. O culto torna-se significativo quando se combinam, com reverência e ordem, a inspiração da presença de Deus, a proclamação do evangelho, a liberdade e a atuação do Espírito. O resultado de tal culto será uma consciência mais profunda da santidade, majestade e graça de Deus, maior devoção e mais completa dedicação à vontade de Deus. O culto – que envolve uma experiência de comunhão com o Deus vivo e santo – exige uma apreciação maior sobre a reverência e a ordem, a confissão e a humildade, a consciência da santidade, majestade, graça e propósito de Deus. (Princípios Batistas, Art. 5.2)2.



8.2 - QUAIS AS BASES BÍBLICAS DESSE CONCEITO?


8.2.1 - O culto do Novo Testamento é livre quanto ao local possa ser realizado. Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou Eu no meio deles (Mt 18:20), é uma impressionante declaração de Nosso Senhor sobre a liberdade de atuação da Sua igreja neste mundo. Ele promete estar presente em qualquer lugar e tempo que tal reunião de discípulos acontecer. A bênção e a obra de Cristo está sobre a reunião dos Seus discípulos, desde que ela aconteça. O que vemos então no Novo Testamento é uma ruptura com ordenações de lugares santos, que existia no Antigo Testamento: a hora vem, em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai. (...) a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade  (Jo 4:21-23). Quero, pois, que os homens orem em todo o lugar (1Tm 2:8). 


8.2.2 - O culto do Novo Testamento é livre quanto ao tempo e a frequência em que possa ser realizado. No Novo Testamento há também uma ruptura com a obrigação de dias e tempos sagrados fixados em algum calendário. Primeiro, porque estes eram sombras por meio das quais o Antigo Testamento comunicava os bens futuros que Cristo já nos trouxe: ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados, que são sombras das coisas futuras, mas o corpo é de Cristo (Cl 2:16,17). Segundo, que se escravizar a tempos fixos é incoerente com a nova relação de intimidade contínua com Deus:  Mas agora, conhecendo a Deus, ou, antes, sendo conhecidos por Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir? Guardais dias, e meses, e tempos, e anos. Receio de vós, que não haja trabalhado em vão para convosco (Gl 4:9-11). E em terceiro lugar porque a vida do cristão já pertence completamente a Deus, portanto consagrar dias tornou-se uma redundância opcional a critério dos indivíduos:  Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja inteiramente seguro em sua própria mente. Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz e o que não faz caso do dia para o Senhor o não faz. (...) Porque nenhum de nós vive para si, e nenhum morre para si. Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. De sorte que, ou vivamos ou morramos, somos do Senhor (Rm 14:5-8). Confirmamos essa liberdade em operação no NT ao compararmos a vida litúrgica diferente das suas igrejas. A igreja de Jerusalém, por exemplo, tinha dois cultos por dia: uma reunião geral de todos nos arredores do Templo israelita, e várias reuniões simultâneas nas casas: perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa (At 2:46). Já as igrejas de Corinto e de Trôade tinham somente um culto por semana, e aos domingos (1Co 16:2; At 20:7)


8.2.3 - O culto do Novo Testamento é amplamente participativo. Paulo elogia como positiva a profusão de participações dos membros da igreja de Corinto no culto em que cada um colaborava: Que fareis pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação (1Co 14:26). Ainda que esse capítulo cite alguns dons hoje cessados como as revelações e profecias (ver de 7.2.5 a 7.2.7), a orientação de compor o culto da igreja a partir do que os membros da igreja trouxeram em seus corações para a reunião permanece válida, projetando-a para os tipos de discurso permanentes em nosso tempo (louvor, ensino, pregação, oração, etc). Falem dois ou três profetas, e os outros julguem (1Co 14:29), isto é, ao invés de, por exemplo, ter somente um discurso por culto, a liturgia proposta em 1Co 14 poderia ter dois ou três discursos mais curtos, intercalados com abertura da palavra a que os demais membros da igreja julguem o que foi falado, isto é, também falem avaliando, complementando ou fazendo perguntas. A proibição de que “vossas mulheres falem nas igrejas de 1Co 14:34,35 se refere especificamente a este momento de julgar, no sentido em que a esposa do homem que acabou de falar na igreja não deveria participar da avaliação da palavra do seu marido, para que se evitasse a quebra da hierarquia familiar na igreja (1Tm 2:12), se ela eventualmente corrigisse a fala do seu marido. 


8.2.4 - O culto do Novo Testamento é simples. Perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações (At 2:42). No Antigo Testamento, Deus ordenou um culto que incluía sacrifícios, altares, sacerdotes terrenos, purificações do corpo, objetos santificados, locais consagrados e festas santas, mas no Novo Testamento, grande parte dessas exterioridades e cerimônias foram abolidas, uma vez que a obra de Cristo a favor de Seu povo como o único Sacerdote e Sacrifício completo, eficaz e definitivo, que intercede por nós continuamente no Céu, já trouxe a todo que crê nEle a realidade espiritual dos benefícios que as cerimônias físicas do Antigo Testamento simbolizavam (Hb 8-10; Cl 2:16,17) (Ver 3.2.7). No Novo Testamento permanecem alguns atos de adoração e meios de Graça que Deus ordenou à Sua igreja para evangelização do mundo e edificação dos salvos, mas em uma simplicidade intencional, que ao ser usada pelo Espírito Santo terá o efeito espiritual de como fermento penetrar em toda raça, tribo, língua e nação, afim de os conquistar para o Reino de Deus, na colheita de uma grande multidão que ninguém possa contar (Mt 13:31-33; Ap 7:9,10). As práticas que o Novo Testamento ordena para os cultos das igrejas são: a leitura, pregação e ensino da Palavra de Deus (1Tm 4:13), e ouví-la atentamente (2Pe 1:19); o louvor (Cl 3:16); a oração (Cl 4:2); o batismo dos convertidos (At 2:41); a Ceia do Senhor com os crentes (1Co 10:16) e o recolhimento de ofertas voluntárias (1Co 16:2). Nenhuma dessas práticas é exclusiva para algum grupo de cristãos, mas todo membro de igreja deve participar delas, sustentá-las e recebê-las, bem como pode dirigi-las e executá-las na sua igreja local, à medida que por ela for convocado e autorizado.


8.2.5 - A leitura da Palavra é a enunciação pública do conteúdo das Escrituras do Antigo e do Novo Testamento. Os cristãos no seu culto devem persistir em ler (1Tm 4:13) as sagradas Escrituras, que podem lhes fazer sábios para a salvação (2Tm 3:15) de forma regular, contínua, com reverência, zêlo e abrangência de toda a Escritura (2Pe 1:19; 3:13-15). 


8.2.6 - A pregação da Palavra é a explicação e aplicação da Escritura à vida dos ouvintes com exortação direta a que creiam em suas verdades e pratiquem seus mandamentos (2Tm 4:2). Uma pregação precisa ser mais que uma aula ou palestra, diferenciando-se por este  aspecto de exortação aos ouvintes, isto é, indo além de meramente explicar o que a Escritura significa, mas diretamente aplicá-la aos que ouvem, informando o que eles devem crer e fazer em resposta a ela nas suas vidas (At 2:37-38). Sua eficácia vem da atuação do Espírito Santo no pregador e ouvintes, independente da oratória e sabedoria humanas (1Co 1:4-5).


8.2.7 - O ouvir atento da Palavra é a reverente concentração da mente do cristão ao ser instruído pela sua igreja por meio da leitura, do ensino ou da pregação, anelando e suplicando pela transformação e edificação da sua mente e consciência pelo poder do Espírito Santo, que na Palavra e com a Palavra age sobre nós (Ef 6:17; 2Tm 3:16,17). Aquele que não estiver ministrando, de modo algum é autorizado a ficar passivo no ambiente do culto, mas, enquanto guarda silêncio para ouvir, nisto deve ativamente vigiar, avaliar, receber, meditar e examinar-se diante do que está sendo dito pelos demais irmãos, afim de ser edificado (Mc 4:3-20; Rm 10:17), bem como concordar publicamente (“dizer o Amém” - 1Co 14:16), e responder a Deus em oração particular simultânea (“fale consigo mesmo e com Deus” - 1Co 14:28). Pois a palavra da pregação nada nos aproveitará, se não estiver misturada com a fé naqueles que a ouvem (Hb 4:2).


8.2.8 - A oração pública  é o dever contínuo e permanente da igreja (1Ts 5:17) de levantar uma voz a Deus, com a concordância de coração dos demais (At 4:24; 1Co 14:16), para invocar o Seu nome e poder (Rm 10:13) a fim de que Ele seja glorificado na igreja (Ef 3:21), operando nela e por ela conversão, edificação, benção e livramento (Ef 3:14-19; At 12:5), bem como expressando gratidão (Cl 3:15), reconhecimento, adoração (Mt 20:20) e consagração (At 13:3), intercedendo pelos seus irmãos (1Ts 5:25), por todos os homens (1Tm 2:1-3) e até pelos que lhe fazem mal (Lc 6:28)


8.2.9 - O louvor é o falar com Deus ou sobre Deus por meio de uma música. Sobre ele lemos: a palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao Senhor com graça em vosso coração (Cl 3:16), e isto significa que: o louvor da igreja deve ter como objetivo fazer a palavra de Cristo habitar em nós, ou seja, as suas letras devem ter as Escrituras como conteúdo; que o louvor da igreja deve promover a sabedoria, ensino e admoestação, um conteúdo que faça os cristãos crescerem em entendimento e santificação; que o louvor é dirigido ao Senhor, sendo portanto preferível uma letra em formato de oração, em que Deus seja o centro e não o homem; que ele deve ser feito com graça em nosso coração, tanto no sentido do transbordar de gratidão ao Senhor, como expressão da própria graça de Cristo por meio de nós. Vemos na Escritura o louvor nas igrejas como um solo de música de autoria do próprio membro (cada um tem salmo, 1Co 14:26), mas também o louvor congregacional em uníssono (tendo cantado o hino, saíram, Mt 26:30) o qual fornece uma oportunidade de manifestar e promover a unidade da igreja quando esta “em concordância, a uma boca, glorifica a Deus (Rm 15:6).



OBSERVAÇÃO:  Estudaremos o Batismo e Ceia na lição 9, o Ensino da Palavra na lição 10 e as Ofertas na lição 12.



8.3 - QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS DESSE CONCEITO?


8.3.1 - Identificando-se a Escritura como a Palavra de Deus, o culto cristão pode ser entendido como um diálogo entre Deus e o ser humano, em que os elementos da leitura, pregação e ensino das Escrituras sejam considerados Deus falando, e os elementos da oração, louvor, batismo, ceia e ofertas sejam as respostas litúrgicas do ser humano ao que Deus tem falado, respostas cuja propriedade depende do recebimento da Palavra de Deus por tê-la ouvido. Tal entendimento promoverá a reverência e piedade próprias ao serviço a Deus (Hb 12:28-29) em que a igreja considere estar na presença de Deus, ouvindo o próprio Deus falar, e estar respondendo ao próprio Deus, por meio dos elementos do culto.



8.3.2 - Afim de manter a simplicidade (8.2.4), não deve ser introduzido no culto de nenhuma igreja qualquer rito, cerimônia, atividade ou ministério que não sejam claramente ordenados para ela nos escritos do Novo Testamento. Esperamos a bênção de Deus para a fidelidade de distinguirmos e seguirmos adequadamente a explícita biblicidade das ações das nossas igrejas, não nos deixando desviar por modismos extra-bíblicos, indo além do que está escrito (1Co 4:6). A criatividade no culto está limitada aos elementos para ele prescritos. 


8.3.3 - Aproveitamento melhor da liberdade cristã sobre tempo e lugar de culto (Mt 18:20). O uso de um prédio fixo para culto é justificado enquanto for um facilitador da missão (ver a Lição 6), entre outros motivos, para receber um grande número de pessoas, estar sempre disponível e ser adequado para o trabalho com pessoas desconhecidas; porém é necessário avaliar em que aspectos o apego da igreja a seu prédio pode se tornar um limitador, por exemplo, quando a igreja nada mais realiza fora dele ou por causa dele não cogita realizar atividades múltiplas simultâneas. Da mesma forma, conquanto o uso de dias e horários fixos seja necessário para as reuniões das igrejas acontecerem, as mesmas devem considerar as oportunidades de ampliação dos seus trabalhos além de dois ou três dias da semana, inclusive em consideração às necessidades dos membros da igreja que trabalham aos domingos, e portanto, precisam ser providos por sua igreja de oportunidades de comunhão, edificação e ministério em outros dias.


8.3.4 - Enfatizando a orientação de se fazer tudo decentemente e com ordem (1Co 14:40) muitas igrejas têm decidido formular toda a ordem de culto com antecedência, porém um ponto de equilíbrio entre a antecipação e a espontaneidade poderia ser procurado, afim de aproximar-se da liturgia aberta que 1Co 14 prescreve. Talvez se pudesse mesclar os dois momentos ‘dando oportunidade’ a dois ou três ao início do culto, para trazerem, por exemplo, seu louvor solo, reflexão, devocional, etc. (1Co 14:29), e esse momento espontâneo ser seguido pela tradicional fase planejada do culto. Observemos que a adoção de uma liturgia aberta em nada contradiz o exercício e prioridade do ministério pastoral, uma vez que, tendo a função de presidirem o culto da igreja (1Ts 5:12) cabe aos pastores essa distribuição e dosagem das oportunidades de palavra aos membros da igreja no culto.



8.4 - QUE OUTRAS QUESTÕES PODEM SER LEVANTADAS PARA APROFUNDAMENTO DESTE TEMA?


8.4.1 - Analise quais elementos presentes nos cultos atuais são inexistentes e não-previstos nas Escrituras do Novo Testamento, e qual a pertinência da continuidade deles, se as igrejas concordarem em se limitar ao que a Escritura lhes ordena fazer durante o culto.


8.4.2 - Analise alguns louvores contemporâneos, comparando-os com os princípios do louvor cristão descritos em Cl 3:16, e avalie o quanto tais princípios estão presentes neles.







FIGURAS:

Página 49 - <https://phs-app-media.s3.amazonaws.com/s3fs-public/ds4413_1.jpg> (21/11/2021).

Página 53 - Composição do autor.


REFERÊNCIAS:

1 - KNOX, J. Livro de Disciplina. Tradução livre do autor a partir de  <https://www.gutenberg.org/cache/epub/48250/pg48250-images.html> p. 407 (21/11/2021).

2 - <http://www.convencaobatista.com.br/siteNovo/pagina.php?MEN_ID=21> (14/08/2021).









VEJA OS TEXTOS DO CANAL NO BLOG Oikodomen: Edificação Cristã:  https://edificacaocrista.blogspot.com/

VEJA OS VÍDEOS DO BLOG NO CANAL Oikodomen: Edificação Cristã: https://www.youtube.com/channel/UC3ym7yumyZxsp4gJ2v3ktoQ

-

ESTES SÃO OS VÍDEOS MAIS ASSISTIDOS DO CANAL:

Todo cristão deve frequentar uma igreja - Vida Cristã 1- https://youtu.be/wCTIn2SiX2E

Liberdade Religiosa - Eclesiologia Batista 1 - https://youtu.be/of188MoaBvA

Por que orar? – Vida Cristã 5 - https://youtu.be/eZ47Y_nZc-c

Separação entre Igreja e Estado - Eclesiologia Batista 2 - https://youtu.be/rKsk4rpsYZM

Abnegação - Pérolas para a Vida 1 - https://youtu.be/4pxJyIUR3s0

-

ESTAS SÃO AS PLAYLISTS DO CANAL:

VIDA CRISTÃ (Playlist) - https://www.youtube.com/watch?v=wCTIn2SiX2E&list=PLdjPwWLRsebmGwLqLyhXV85q2qDyPFGd-

EVANGELHO (Playlist) - https://www.youtube.com/playlist?list=PLdjPwWLRsebnH6EoEnDi6ncQ8OXDXvZh-

ECLESIOLOGIA BATISTA (Playlist) - https://www.youtube.com/playlist?list=PLdjPwWLRsebn_q8CEO1HwR4GQej0cw1KZ

PÉROLAS PARA A VIDA (Playlist) - https://youtube.com/playlist?list=PLdjPwWLRsebnsF5VZQzTGLvHATEc_NhJy

ESTUDO BÍBLICO (Playlist) - https://www.youtube.com/playlist?list=PLdjPwWLRsebnL6uUlNfKDXw2MTcBfDfgB

PREGAÇÃO (Playlist) - https://www.youtube.com/playlist?list=PLdjPwWLRsebkYMzF2PpOJgqCG0CSNe4N3

-

ESTES SÃO OS VÍDEOS MAIS RECENTES DO CANAL:

Adoração - Importância - Pérolas para a Vida 7 - https://youtu.be/zF4zFVxGeLA

Agradecimento - Pérolas para a Vida 8 - https://youtu.be/wfLfnsE3QxU

Álcool - Pérolas para a Vida 9 - https://youtu.be/9kDhGH7Ta9Q

Alegria  - Pérolas para a Vida 10 - https://youtu.be/vF5xO0WXiWQ

Aliança - Pérolas para a Vida 11 - https://youtu.be/GA0Gkv3SUEM




ESTES SÃO OS TEXTOS MAIS LIDOS DO BLOG:

Todo cristão deve frequentar uma igreja - Vida Cristã 1- https://edificacaocrista.blogspot.com/2022/03/todo-cristao-deve-frequentar-uma-igreja.html

Mordomia do Corpo - Vida Cristã 2 - https://edificacaocrista.blogspot.com/2022/03/mordomia-do-corpo.html

Dízimos não são obrigatórios na igreja do Novo Testamento - Vida Cristã 4 - https://edificacaocrista.blogspot.com/2022/03/dizimos-nao-sao-obrigatorios-na-igreja.html

Se Deus já sabe o que eu preciso, por que Ele quer que eu ore? - Vida Cristã 5 - https://edificacaocrista.blogspot.com/2022/03/se-deus-ja-sabe-o-que-eu-preciso-por.html

Consagração de Ministros - Eclesiologia Batista 7 - https://edificacaocrista.blogspot.com/2022/04/consagracao-de-ministros-eclesiologia.html