12/04/2022

Batismo e Ceia - Eclesiologia Batista 9

 Lição 9 - Batismo e Ceia - VÍDEO

REVISTA COMPLETA


Tema: Identificando-se com Cristo e anunciando Sua obra.

Divisa: Foram batizados os que de bom grado receberam a Sua palavra (At 2:41)



batismo menonita


Batismo menonita do século XIX.


O batismo também era visto como um testemunho oferecido pela igreja. Ao outorgar o batismo, a congregação diz, em efeito, para o batizando, “Temos visto em ti os autênticos dons e fruto do Espírito de Deus”. O mártir anabatista, Leonardo Schiemer deu expressão a esta realidade com a seguinte imagem. “Alguém só coloca seu selo depois de conhecer o conteúdo da carta”. Desde a perspectiva da congregação, a responsabilidade mútua no discipulado começa a partir do momento do batismo. De maneira que o batismo não fala somente da obra misericordiosa de Deus, nem da experiência da pessoa que se batiza, mas também do compromisso fraternal da congregação inteira. Nesse contexto, a “segurança da salvação”, questão tão importante em alguns círculos protestantes, não depende exclusivamente dos sentimentos interiores e subjetivos do indivíduo. No batismo, o batizando recebe os testemunhos de Deus e do Seu povo em relação à sua condição de filho na família de Deus1


Nesta descrição das práticas dos antigos anabatistas, é enfatizado o caráter corporativo do batismo, no sentido em que ele constitui uma declaração não somente do crente a respeito da sua fé em Jesus, mas também da igreja à qual ele está se agregando que reconhece a mesma fé nele, servindo também para que o batizando receba de seus novos irmãos em Cristo a confirmação da sua conversão. Nesta lição veremos os princípios bíblicos sobre as duas ordenanças que Cristo legou à Sua igreja: o Batismo e a Ceia.


9.1 - O QUE SÃO O BATISMO E A CEIA?


O batismo e a ceia do Senhor são as duas ordenanças da igreja estabelecidas pelo próprio Jesus Cristo, sendo ambas de natureza simbólica. (...) São símbolos da redenção, mas sua observância envolve realidades espirituais na experiência cristã[:] (...) fé, exame de consciência, discernimento, confissão, gratidão, comunhão e culto.


O batismo consiste na imersão do crente em água, após sua pública profissão de fé em Jesus Cristo como Salvador único, suficiente e pessoal. Simboliza a morte e sepultamento do velho homem e a ressurreição para uma nova vida em identificação com a morte, sepultamento e ressurreição do Senhor Jesus Cristo e também prenúncio da ressurreição dos remidos. O batismo, que é condição para ser membro de uma igreja, deve ser ministrado sob a invocação do nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo; (...) Cuidado extremo deve ser exercido a fim de que sejam aceitas como membros da Igreja somente as pessoas que dêem evidências positivas de regeneração e verdadeira submissão a Cristo. Ser membro da Igreja é um privilégio, dado exclusivamente a pessoas regeneradas que voluntariamente aceitam o batismo e se entregam ao discipulado fiel, segundo o preceito cristão.


A ceia do Senhor é uma cerimônia da Igreja reunida, comemorativa e proclamadora da morte do Senhor Jesus Cristo, simbolizada por meio dos elementos utilizados: o pão e o vinho. Nesse memorial, o pão representa Seu corpo dado por nós no Calvário e o vinho simboliza o Seu sangue derramado. A ceia do Senhor deve ser celebrada pelas Igrejas até a volta de Cristo e sua celebração pressupõe o batismo bíblico e o cuidadoso exame íntimo dos participantes. (...) é um profundo esquadrinhamento do coração, uma grata lembrança de Jesus Cristo e sua morte vicária na cruz, uma abençoada segurança de sua volta e uma jubilosa comunhão com o Cristo vivo e seu povo.


(Princípios Batistas, Art. 4.2 e 4.4; Declaração Doutrinária da CBB, Art. 8)2.



9.2 - QUAIS AS BASES BÍBLICAS DESSES CONCEITOS?


9.2.1 - O Batismo e a Ceia são confissões públicas visíveis da fé do indivíduo em Cristo: o Batismo é a confissão inicial e a participação na Ceia é a confissão continuada. O batizando deve voluntariamente pedir o batismo: Eis aqui água; que impede que eu seja batizado? E a igreja deve condicionar o batismo a uma declaração de fé em Jesus:E disse Filipe: É lícito, se crês de todo o coração. E, respondendo ele, disse: Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus. E mandou parar o carro, e desceram ambos à água, tanto Filipe como o eunuco, e o batizou (At 8:36-38). O comungante da Ceia por participar dos elementos que simbolizam o sangue e o corpo de Cristo com isso declara ao mundo o seu pertencimento a Ele e Sua igreja, inclusive tornando incompatível a comunhão dele com outras religiões ou senhorios: Porventura o cálice de bênção, que abençoamos, não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é porventura a comunhão do corpo de Cristo? Porque nós, sendo muitos, somos um só pão e um só corpo, porque todos participamos do mesmo pão. (...) Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios (1Co 10:16-21). Desta forma, ser batizado e participar da Ceia é declarar publicamente que crê e pertence a Jesus Cristo. 


9.2.2 - O Batismo e a Ceia também são reconhecimentos públicos visíveis dados por uma igreja de que o indivíduo é cristão: o Batismo é o reconhecimento inicial e a Ceia é o reconhecimento continuado, pois a igreja batiza os que de bom grado receberam a sua palavra (At 2:41) e deve excluir da Ceia os membros dela que estão sob disciplina: com o tal nem ainda comais (1Co 5:11) [Ver Lição 4]. Assim ambas as ordenanças têm a função de serem testemunhos coletivos sobre a veracidade do cristianismo dos que são permitidos participarem delas.


9.2.3 - O Batismo e a Ceia são ordenanças simbólicas e não sacramentos com poder espiritual. Deus edifica a nossa vida pelo uso dessas ordenanças designadas pessoalmente e autoritativamente pelo nosso Senhor e Salvador (Mt 28:19; 1Co 11:24,25) para serem como sinais e selos da Sua obra em nossa vida, que nos fazem compreender mais e nos assegurar das promessas de salvação e santificação do Evangelho, enquanto os usamos. Mas o efeito espiritual que a observância destas ordenanças deve ter, e pelo qual sempre devemos rogar, não é devido a nenhuma mudança de natureza delas enquanto elementos, nem a algum poder automático e garantido delas, nem a qualquer vinculação obrigatória das graças de Deus a elas, ou sobre alguma promessa de Deus a respeito dos cristãos que as ministram ou das igrejas que as celebram, mas única e exclusivamente pela misericórdia soberana do Espírito Santo que opera com poder como, onde e quando quer, e que se agrada de usar o Batismo para marcar a conversão e a Ceia para promover a santificação dos que a observam. Como provas bíblicas citamos: que o ladrão na cruz foi salvo sem receber batismo nem tomar da ceia (Lc 23:43); que Cornélio e sua família são cheios do Espírito Santo antes de serem batizados nas águas (At 10:44-48). Na Escritura somente a pregação da Palavra é mencionada como meio de salvação dos que a recebem (1Pe 1:23; Rm 10:17), e da mesma forma, o que nos santifica é a Palavra de Deus (Jo 15:3; 17:17), de modo que, se algo fosse apropriadamente chamado de ‘sacramento’, isto é, uma ação concreta com poder ou graça, seria somente a pregação do Evangelho de Jesus. Mas a doutrina batista nega a propriedade desta designação, pois tanto a soberania de Deus, quanto o conceito de ‘graça’ não podem estar necessariamente vinculadas ou garantidas por um ato realizado por seres humanos, mesmo dos ministros do Evangelho, pois a obra do Espírito Santo é livre e sopra onde quer (Jo 3:8)


9.2.4 - O Batismo é uma imersão em água em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, que deve deve ser feito depois que o indivíduo confessa publicamente sua fé em Jesus como Salvador. A palavra grega baptizo significa literalmente ‘mergulho’, ‘imersão’, João Batista escolhe um lugar para batismo por causa das muitas águas (Jo 3:23) e Felipe e o eunuco descem e saem de dentro da água para o batismo (At 8:38,39). Sobre o que justifica o batismo, foi respondido: É lícito, se crês de todo o coração (At 8:37), e: como cressem (...) se batizavam (At 8:12).  Não há, porém, na Bíblia, grande distância de tempo entre a conversão e o batismo. Ananias diz para Paulo, três dias depois da sua conversão (At 9:13): E agora por que te deténs? Levanta-te, e batiza-te, e lava os teus pecados, invocando o nome do Senhor (At 22:16). Cristo ordena o batismo uma vez na vida (Ef 4:5), a cada um que crê nEle como Senhor e Salvador para que dê testemunho público desta fé, não somente em palavras, mas no gesto de identificação com Ele e de pertencimento a Ele. Trata-se, em suma, do primeiro dever de obediência a que o discipulado cristão requer do convertido (Mt 28:19). O crente batizado não deve ficar isolado, mas como membro do corpo de Cristo, unir-se a uma igreja que se reúna regularmente, para continuidade da sua profissão de fé, e reconhecimento e estímulo mútuos (At 2:41). O batismo simboliza a morte do velho homem e sua regeneração em novidade de vida pelo poder do Espírito Santo, tal como na imersão o homem é sepultado debaixo da água e novamente levantado (Rm 6:3-4). Simboliza também a purificação dos nossos pecados, que é obtida pelo expiação efetuada pelo sangue de Jesus, que diante do Pai nos lava de toda iniquidade, tal como a água lava o corpo das suas impurezas (At 26:16). Em tudo isso o poder transformador não está nem na água, nem no ministro, nem no rito, mas nas realidades espirituais ocorridas na vida do convertido, das quais o arrependimento e a fé são evidências e o batismo é testemunho. A correta administração do batismo se dá quando um convertido a Jesus, que reconhece que é pecador carente da Graça e crê de todo o coração que Cristo o salva, confessa publicamente a sua fé no Evangelho de Jesus, e pede para ser batizado em demonstração disto; então um cristão imerge totalmente o convertido em água, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, e o recebe como membro da sua igreja (At 8:26-39). O batismo não deve ser dado aos que ainda não demonstraram arrependimento de seus pecados e ainda não declararam a sua fé em Jesus publicamente, mesmo que sejam filhos de cristãos (1Tm 5:22).


9.2.5 - A ceia é uma refeição simbólica da igreja em memória de Cristo, que deve ser tomada pelos membros de igreja em comunhão com o Corpo de Cristo. Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha. Portanto, qualquer que comer este pão, ou beber o cálice do Senhor indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão e beba deste cálice. (1Co 11:23-28). Cristo ordena a celebração regular da Sua Ceia para toda igreja local e todo cristão reunido nela (1Co 11:20), em que deve cada membro da igreja comer do pão partido e beber do cálice, ao mesmo tempo (1Co 11:33). Não deve ser mera refeição, mas ocasião de solene reflexão, auto-exame, comunhão com o Senhor e Sua igreja, bem como testemunho ao mundo, pelos símbolos de todos os crentes comerem do mesmo pão e cálice, tendo o mesmo Salvador (1Co 10:16,17), de Cristo ser dado pelo Pai a nós para nossa redenção e pagamento dos nossos pecados (Mt 26:26), de que tal como nos apropriamos dos elementos ao comê-los, devemos nos apropriar de Cristo pela fé para sermos salvos, nutridos, santificados e transformados por Ele de maneira à própria vida dEle se manifestar na nossa; de também examinamos nosso proceder para pedir perdão ao Senhor Jesus pelos pecados que ainda temos praticado; de celebramos a comunhão uns com os outros na igreja; e de testemunhamos ao mundo a salvação que Cristo providenciou por Sua cruz, proclamando que Ele ainda virá outra vez, pois se ainda celebramos a Ceia, é porque Ele ainda não voltou, e a porta da graça está aberta a todos que queiram também receber a Cristo, como nós já temos recebido pela fé.


9.2.6 - O Batismo e a Ceia devem ser observados pela igreja de Cristo até a Sua volta. Ao ordenar o batismo, Jesus promete Sua presença todos os dias, até a consumação dos séculos (Mt 28:20) e a Ceia é um anúncio da morte dEle até que Ele venha (1Co 11:26). Quanto à frequência deles, o batismo deve acontecer somente uma vez na vida (Ef 4:5), já a Ceia, pela variedade de frequências registradas no Novo Testamento, diária em Jerusalém (At 2:46), e semanal em Corinto (1Co 11:20 + 1Co 16:2), há liberdade para cada igreja definir sua frequência. A referência de 1Co 11:20 onde Paulo reclama que os coríntios deveriam celebrar a Ceia quando se reunissem, quase que estabelece uma frequência de celebração em todos os cultos, mas não o faz pela informação de que aquele culto matutino diário da igreja de Jerusalém, que reunia todos num só lugar, era sem Ceia, pela mesma ser celebrada na casas, nos cultos noturnos diários (At 2:46).


9.2.7 - A ministração do Batismo e da Ceia pode ser feita por qualquer membro de igreja. A ministração do batismo por parte de membros leigos não-ordenados a ministério algum é provada pelo fato das grandes quantidades de batismo em um só dia: 3.000 em Atos 2:41, o que seria impossível somente os 12 apóstolos executarem. A ministração da Ceia por parte dos leigos, da mesma forma, aparece em At 2:46, pois no culto noturno diário da Igreja de Jerusalém, as mesmas 3120 pessoas se dividem em muitos grupos para partir o pão em casa; considerando um máximo de 30 pessoas por casa, dariam mais de 100 celebrações da Ceia simultâneas e diárias, novamente sobrepujando a capacidade dos doze apóstolos de execução. Também em nenhum lugar do Novo Testamento é afirmado que a celebração de Batismo e Ceia seja tarefa específica de algum ministério. Ainda assim, dado o aspecto de testemunho coletivo da igreja que essas celebrações carregam [ver 9.2.2], os ministrantes devem aguardar serem autorizados, qualificados e designados para essas tarefas pela sua igreja local, excetuando-se os casos excepcionais como o de Felipe para com o eunuco que estava de viagem (At 8:26-39)



9.3 - QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS DESSES CONCEITOS?


9.3.1 - O batismo de bebês não atende aos princípios bíblicos. Dada a falta de manifestação pública da vontade e decisão do batizando, não podemos afirmar sobre esse ato que foi feito de bom grado, nem que ele recebeu a palavra (At 2:41), e creu (Mc 16:16) de todo o coração (At 8:37). Não se entra, porém, no mérito se Deus pode ou não regenerar um bebê, pois sabemos pela Bíblia que pode (Jr 1:5; Lc 1:15,44), a questão é se a igreja já tomou conhecimento de sinais da regeneração. Não existe portanto idade mínima para o batismo, mas sim a idade em que a pessoa conseguir confessar sua fé em Jesus publicamente.


9.3.2 - O principal efeito espiritual das ordenanças é dado pela compreensão iluminada das verdades por elas simbolizadas, que renova a mente do convertido e o instrui nas sagradas verdades do Reino de Deus. Desta maneira, tais ordenanças devem sempre serem acompanhadas da devida pregação e ensino da Palavra de Deus que as elucida e conduz os corações dos celebrantes ao resultado por Deus designado, para que não sejam apenas experiências aos sentidos humanos, mas ocasiões de edificação espiritual.


9.3.3 - As ordenanças, embora não devam ser temidas como se tivessem poder em si mesmas, devem sim ser tratadas com toda a seriedade e reverência, jamais desprezadas. Para a honra do Cristo que as outorgou, também um zelo das igrejas sobre tais ordenanças é imperioso a fim de não permitir que sejam banalizadas, desperdiçadas, distorcidas ou vilipendiadas, o que também faria jus aos juízos de Deus.


9.3.4 - Compete às igrejas locais o discernimento de quando, como e com quem celebrar tais ordenanças, avisando e evitando, para o bem de todos, que pessoas ímpias, ou com conversões falsas, duvidosas e incertas participem delas, para que não tomem juízo sobre si mesmas, conforme a Palavra (1Co 11:27-29). As ordenanças não devem ser dadas ou oferecidas a quem não faz jus a elas, mas somente aos que fizeram uma confissão de fé pública a Jesus Cristo como Senhor e Salvador, e continuam mantendo essa confissão em suas vidas, não arruinando-a por um comportamento escandaloso e reprovável.


9.4 - QUE OUTRAS QUESTÕES PODEM SER LEVANTADAS PARA APROFUNDAMENTO DESTE TEMA?


9.4.1 - Considerando a frequência diária da Ceia na igreja de Jerusalém e semanal nas igrejas de Corinto e Trôade (At 2:46; 1Co 16:2; At 20:6,7), como se avalia a propriedade da frequência mensal existente na tradição das igrejas batistas, e quais os argumentos a favor ou contra uma celebração mensal?


9.4.2 - Em face da proximidade temporal no Novo Testamento entre a conversão e o batismo, que argumentos há em favor de uma classe de doutrina e preparo para o batismo tradicional das igrejas batistas durando até 1 ano? 


9.4.3 - Em relação a batismo e membresia, como lidar com batizandos cujas práticas de vida ainda não atendem a expectativa dos valores morais da igreja? Adiar o batismo dos mesmos, vinculando-os a um certo grau de santificação, ou batizá-los para, considerando-os membros da igreja, tratar essas questões pelo ministério pastoral e processo de disciplina? 



FIGURAS:

Página 60 - <https://de.wikisource.org/wiki/Die_Taufe_im_Flusse> (02/12/2021). 


REFERÊNCIAS:

1 - Tradução livre do autor de: DRIVER, J., Contra corriente: ensayos de eclesiologia radical. Ediciones Semilla, 1998. p. 23.

2 - <http://www.convencaobatista.com.br/siteNovo/pagina.php?MEN_ID=21>  e <http://www.convencaobatista.com.br/siteNovo/pagina.php?MEN_ID=22> (14/08/2021).






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