06/04/2022

Organismo e Organização - Eclesiologia Batista 6

organismo e organização - eclesiologia batista

 


Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro em 1913.



Lição 6 - Organismo e Organização - VIDEO AQUI

REVISTA COMPLETA


Tema: Nossa missão e seus instrumentos

Divisa: Todo o corpo, bem ajustado, e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor (Ef 4:16).



A pregação pública [da PIB do Rio de Janeiro] não foi, todavia, a única forma empregada pela Igreja na evangelização. Desde os primórdios, deu ela muita ênfase à visitação, desenvolvida por seu pastor e por seus membros. Vale, inclusive, salientar que, já em 1886, aprovou-se em sessão que "cada membro da Igreja tomasse um dia em cada semana para visitar algumas famílias e pessoas do seu conhecimento e outros com o fim de lhes falar do evangelho e convidá-los para o culto", estabelecendo-se que os que fizessem isso informassem à Igreja, cujas atas registram alguns desses relatórios. A Igreja chegou, mais tarde, a ter comissões de visitação, bem como comissão de convites, a pessoas não crentes. (...) [A partir de 1917] a Igreja [decidiu] colaborar financeiramente com os seus visitadores. Desse modo, dona Maria Gesteira, após um período como visitadora da Associação Evangelizadora de Senhoras, passou a receber da Igreja a importância mensal de 100 mil réis, como ajuda-de-custo. A mesma importância recebia o irmão Francisco Simas, para idêntica função. Por sua vez, o  irmão Hidualpo Leal, que trabalhou em regime de tempo integral por pouco mais de um ano, recebia 200 mil réis por mês. Nenhuma outra função era remunerada.(1)


Esta narrativa dos primórdios da Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro ilustra a relação que é alvo deste estudo: entre organismo e organização. Pois o Corpo de Cristo, organismo, entendeu que havia uma tarefa da missão a ser realizada, o evangelismo da comunidade local, e formulou uma organização que atendesse ao seu cumprimento: a prática da visita evangelística. Entretanto, podemos notar como essa instituição mudou com o tempo: se ao início a tarefa de visitação era solicitada a todos os membros, algum tempo depois a igreja mudou para entregar a tarefa a comissões, depois a indivíduos em um cargo denominado ‘visitador’, e por último decidiu-se remunerar o cargo. 

 


6.1 - O QUE É A RELAÇÃO ENTRE ORGANISMO E ORGANIZAÇÃO?


É o entendimento que para a igreja cumprir sua missão no mundo, faz-se necessário que ela crie algum aparato organizacional, o qual deve, o quanto possível, cumprir as tarefas eclesiásticas conforme os dons dos membros, concretizando a missão e os dons em seu nicho de atuação, fazendo com que a organização (departamentos, cargos, eventos, trabalhos) seja expressão fiel e útil do organismo (o conjunto integrado das vidas, dons e ministérios dos membros da igreja).


Tais congregações são constituídas por livre vontade dessas pessoas com finalidade de prestarem culto a Deus, observarem as ordenanças de Jesus, meditarem nos ensinamentos da Bíblia para a edificação mútua e para a propagação do evangelho; (...) O Espírito Santo (...) Distribui dons aos filhos de Deus para a edificação do Corpo de Cristo e para o ministério da Igreja no mundo; (...) A santificação (...) se manifesta (...) por uma vida de testemunho fiel e serviço consagrado a Deus e ao próximo. (...)  Todos os crentes foram chamados por Deus para a salvação, para o serviço cristão, para testemunhar de Jesus Cristo e promover o Seu reino, na medida dos talentos e dos dons concedidos pelo Espírito Santo. (Declaração Doutrinária da CBB, Arts. 3, 5, 8, 11) (2).

O alto valor do indivíduo deve refletir-se nos serviços de culto, no trabalho evangelístico, nas obras missionárias, no ensino e treinamento da mordomia, em todo o programa de educação cristã. Os programas são justificados pelo que fazem pelos indivíduos por eles influenciados. (Princípios Batistas, Art. 5.1)(3).



6.2 - QUAIS AS BASES BÍBLICAS DESSE CONCEITO?


6.2.1 - O organismo da igreja local tem uma missão no mundo, que consiste nas tarefas que ele recebeu de Cristo mesmo, conforme descritas nas Escrituras do Novo Testamento, afim de cumprir o propósito da sua existência. Uma definição da missão bíblica da igreja seria:

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Ir por todo o mundo, para pregar o evangelho a toda criatura (Mc 16:15), anunciando a morte e ressurreição de Cristo em nosso favor (1Co 15:3-4) oferecendo a oportunidade de arrependimento e remissão dos pecados (Lc 24:47), exortando que creiam nessa mensagem (Mc 1:15), fazendo discípulos de todas as nações, batizando-os e ensinando-os a guardar tudo que Cristo ordenou, (Mt 28:19,20) reunindo-se em nome dEle (Mt 18:20), para estimular uns aos outros (Hb 10:24-25) por meio do ensino, pregação, oração e louvor (At 15:35; Cl 3:16; Ef 6:18), exercendo beneficência na forma de ajuda a necessitados e sustento de ministros (Gl 6:9-10, 1Tm 5:17-18), bem como celebrar a Ceia em memória de Cristo, até que Ele venha (1Co 11:20,25-26), recebendo de seus membros os recursos materiais para essas atividades (1Co 16:2).


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6.2.2 - O organismo da igreja é formado por membros que receberam de Deus dons para contribuir com o cumprimento da missão da igreja, Lemos: Todo o corpo, bem ajustado, e ligado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa operação de cada parte, faz o aumento do corpo, para sua edificação em amor (Ef 4:16). A justa operação de cada parte que faz o aumento do corpo, assim pode-se concluir que o corpo de Cristo não crescerá corretamente sem a operação de todas as suas partes, isto é, se alguns de seus membros não operarem nele. Deus colocou os membros no corpo, cada um deles como quis (1Co 12:18) ou seja, o Senhor tem um propósito com cada membro de igreja para a edificação do Seu corpo, e a igreja precisa encontrar uma maneira de que cada um esteja operante, pois mesmo os membros do corpo que parecem ser os mais fracos são necessários (1Co 12:22). 


6.2.3 - O organismo da igreja atua no mundo por meio de uma organização que ela própria constrói. Para tornar concreta sua atuação no mundo, a igreja local precisa tomar decisões sobre sua organização, as quais, por sua natureza circunstancial, não serão normativas para todas as outras igrejas. Como exemplo de questões organizacionais próprias, já nas igrejas do Novo Testamento, podemos citar: a quantidade de cultos regulares, pois a igreja de Jerusalém efetuava dois cultos por dia, mas as de Trôade e Corinto somente um por semana (At 2:46, 20:6-7; 1Co 16:2); a realização de festas de amor, ou jantar comunitário (Jd 1:12); a reunião da igreja em amplo local público ou nas casas (At 5:12; Rm 16:23); a quantidade de pessoas que compõem um grupo missionário  (At 9:32; 11:12; 13:2-5), o uso de cartas de recomendação (2Co 3:1), etc.



6.3 - QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS DESSE CONCEITO?


6.3.1 - A organização institucional da igreja deve estar a serviço da sua missão. A relação entre ambas pode ser resumida por meio da figura a seguir:


missao-e-organizacao-da-igreja


6.3.2 - A organização institucional [Figura A] se refere à encarnação concreta dessa igreja no mundo e na sua cultura pelo uso de instrumentos, isto é: a especificação e estabelecimento de suas reuniões, obras, ministérios, documentos, padrões, tradições, métodos, cargos, departamentos, equipamentos, etc. É sempre necessário que exista essa organização institucional no mundo, e ela sempre está envolvida em grande fator de condicionamento cultural. Tal como a roupa que você está vestindo agora. Você poderia estar vestindo outra roupa, mas teria que estar com alguma roupa. Se mudarmos as pessoas, o povo, o tempo, o lugar, a ocasião, também teremos roupas diferentes, mas ainda assim, algum tipo de roupa. Assim é a organização institucional das igrejas: varia grandemente de acordo com sua época, país, cultura e doutrina, mas se faz sempre necessário haver algum tipo de organização. E isso não é algo necessariamente ruim ou bom, apenas temos que discernir quais partes dela são instrumentos da missão legítimos e quais são desvios e desperdícios.


6.3.3 - Os instrumentos da missão [Figura A] são todas as ações organizacionais da igreja que, mesmo se não estiverem textualmente especificadas na Escritura para ela, servem ao propósito de, enquanto opções de ação institucional da mesma, promover o cumprimento das tarefas da missão. Como exemplos dessa instrumentalidade útil à missão podemos citar: a marcação dos dias e horários das reuniões; o empréstimo, aluguel ou posse de um local para os cultos, bem como a sua construção ou reforma dele; a aquisição de bancos, cadeiras, mesas, púlpito, gazofilácio, instrumentos musicais, sistema de som, bíblias, hinários, revistas, folhetos, boletins, quadro-branco; projetor; a instituição da igreja como pessoa jurídica, sua regulação por meio de declaração doutrinária, estatuto, regimento interno e rol de membros; a criação de departamentos e cargos com suas respectivas tarefas, tais como escola bíblica e escola de treinamento, o estabelecimento de um ponto de pregação em outra localidade visando a criação de uma nova igreja, a compra de alimentos para serem distribuídos, o patrocínio de cursos úteis ao ministério dos seus membros, etc. Na exata proporção em que essas coisas promoverem o cumprimento da missão da igreja, isto é, que ajudem a igreja a cumprir suas tarefas bíblicas, elas poderão ser classificadas como instrumentos úteis e legítimos.


Por exemplo, a tarefa da missão de “receber de seus membros os recursos materiais para essas atividades (1Co 16:2)” [6.2.1] pode ser concretizada pelo instrumento da coleta voluntária de dinheiro. Tal instrumento da coleta tem grande variabilidade: em algumas igrejas é durante os cultos de domingo, acompanhado do cântico congregacional; outras igrejas coletam durante todos os cultos, incluindo as classes da Escola Bíblica, algumas usam gazofilácio, outras passam uma cesta; algumas o fazem em silêncio, sem hino acompanhando; outras nem o fazem no momento do culto: o gazofilácio fica disponível na frente do auditório e a pessoa coloca a oferta a hora que quiser, etc. Nenhuma dessas opções é necessariamente certa ou errada, elas são adotadas por costume e conveniência, podendo inclusive mudar com o tempo na mesma igreja. No momento em que este estudo é escrito, estamos vivendo uma transformação nos procedimentos de coleta, pela multiplicação dos meios eletrônicos de transferência de valores, de modo que muitos, embora mantendo a participação no momento do ofertório, não o fazem mais depositando cédulas de dinheiro, mas o comprovante de transferência. Podemos até imaginar que em breve as igrejas colocarão um aparelho eletrônico no lugar do gazofilácio, e os membros irão a ele fazer transferências eletrônicas instantâneas. Como dissemos, são muitas maneiras diferentes pelas quais a igreja pode optar em concretizar sua tarefa da missão.


6.3.4 - Os desvios da organização [Figura A] ocorrem nas atividades da igreja que usam seu tempo, recursos e talentos, sem que se possa identificar corretamente que elas promovam o cumprimento da sua missão bíblica. Como exemplo desses tipos de desvios podemos citar: o envolvimento da igreja com o governo, políticos, partidos, associações seculares, empresas, militâncias sociais e ideológicas; atividades com fins lucrativos; o excesso de burocracia; a criação e manutenção de quaisquer instituições, estruturas, tradições e costumes impossíveis de identificar com a missão da igreja, etc. Muitas vezes, pela atuação de forças sociais e culturais externas à igreja ou interesses pessoais de seus membros, a organização religiosa da igreja é por tais fatores desviada do seu propósito original. Mesmo que essas atividades sejam lícitas ao cristão em sua vida particular, nem sempre será correto envolver sua igreja nelas, por não fazerem parte da sua missão bíblica. Nesses casos, o mais correto é que o cristão desenvolva tais atividades na sociedade de forma externa e independente da sua igreja. 


Por exemplo: suponha que um membro da igreja proponha que se crie um ministério na igreja de recolhimento e cuidado para os cães e gatos abandonados do bairro. Por mais que tal membro possa justificar essa atividade por valores bíblicos de preservação, cuidado e misericórdia devido aos animais (Gn 2:15; Gn 6:20; Pv 12:10; Hc 2:17), constitui-se desvio da missão da igreja ele fazer isso por meio dela, pois é totalmente fora dos propósitos dos trabalhos de uma igreja em si. Ele pode perfeitamente atuar nessa causa, criando uma associação ou instituição secular para isso, com sede própria, de forma independente e separada, sem ocupar os recursos da igreja com tal atividade, que não faz parte da sua missão. O máximo que uma igreja deveria se envolver nesses tipos de atividades seria por meio do ensino do que a Palavra diz sobre o assunto. Pois a Bíblia, sim, ensina ao cristão valores básicos sobre todos as áreas da vida e do mundo, até o deste exemplo, mas estabelece uma missão com tarefas bem detalhadas e específicas para as obras da igreja de Cristo em si, da qual ela não deve se desviar. As atuações do cristão na sua vida secular, porém, podem ser feitas nesses assuntos que não fazem parte da missão específica da igreja, se ele entender que faz parte da vocação dele no mundo atuar naquela área. Poderíamos resumir da seguinte forma: As igrejas de Cristo devem limitar-se a fazer aquilo que a Bíblia lhes ordena, enquanto que os indivíduos podem fazer aquilo que a Bíblia não lhes proíbe. A Palavra de Deus tem orientações para todas as áreas da vida, mas as esferas não devem ser misturadas, e cada uma deve cumprir seu propósito dado por Deus [vide Lição 2]. 


6.3.5 - As tarefas bíblicas negligenciadas [Figura A] são as partes da missão da igreja [6.2.1] que a igreja não esteja executando, ou que executa com parcialidade. Por exemplo, suponha que uma igreja jamais faz qualquer ação de evangelismo no seu bairro. Essa tarefa estaria no campo da negligência, e não faria parte da organização institucional, por não ter nenhuma expressão concreta. Toda igreja tem o dever de trabalhar para que esse campo diminua em sua forma de atuar no mundo, concretizando sua missão por meio da sua organização.


6.3.6 - A igreja pode estar desviada da missão [Figura B] Voltando à metáfora das roupas, imagine que alguém se vestisse com vários casacos em dia de calor, seria uma quantidade desproporcional à necessidade de vestimenta. Assim também a igreja pode estar vestindo um excesso  de ‘roupas organizacionais’ que desviam seu tempo e recursos humanos e  financeiros, desperdiçando-os em eventos, ações, burocracias, etc que não ajudam a cumprir a sua missão. Ele precisa reavaliar a continuidade deles.


6.3.7 - A igreja pode estar concentrada na missão [Figura C]. O contrário, uma igreja concentrada na sua missão, seria aquela que tem uma estrutura organizacional maximamente ajustada às tarefas da sua missão, nem excessiva, nem insuficiente, mas principalmente, cuja organização esteja a serviço da missão, com disposição para mudanças e ajustes em suas estruturas que promovam um cumprimento maior dela. Note-se, porém, que o perfeito ajuste não existe. Sempre haverá algum pequeno aspecto da missão que a igreja não cumpre, por não poder existir, neste mundo, organização espiritualmente perfeita, sendo que as próprias imperfeições dos membros da igreja sempre gerarão imperfeições no trabalho da igreja. 


6.3.8 - A falta de instituição impede a concretização da missão [Figura D]. A organização não é meramente um ‘mal necessário’. Imagine uma igreja tão informal que não tenha nem horário regular de culto: uma semana o culto acontece, outra não; se reúne esporadicamente, sem aviso prévio… não tenha alvos definidos, não tenha doutrina definida… Tal igreja não pode progredir no cumprimento da missão, pois não tem como se desenvolver como um corpo. Faltaria continuidade e direção para os frutos do seu trabalho. Para isso ela precisa de padrões, regularidades e procedimentos instituídos.


6.3.9 - O excesso de instituição sufoca o cumprimento da missão [Figura E]. O contrário da situação anterior seria quando a igreja está sufocada com tanta rigidez na sua estrutura, regras e burocracia, de maneira que sua organização deixa de espelhar a capacidade dos dons dos seus membros, e estes são afunilados em poucas oportunidades de trabalho, ou que não correspondem à sua real possibilidade de atuação no Reino de Deus, que a igreja deveria estar promovendo em cada membro. A estrutura nessas condições se torna um peso a atrasar o cumprimento da missão, e precisa ser reformulada.



6.4 - QUE OUTRAS QUESTÕES PODEM SER LEVANTADAS PARA APROFUNDAMENTO DESTE TEMA?


6.4.1 - Retorne ao relato do início desta lição, sobre visitações evangelísticas, e avalie as vantagens e desvantagens de cada uma das opções de organização que aparecem naquele relato, o entregar uma tarefa a: todos os membros da igreja; a uma comissão temporária; a membro(s) por meio de cargo oficial; a membro(s) por meio de cargo oficial com remuneração.


6.4.2 - Acrescente outros exemplos, além dos afirmados nesta lição, de desvios e desperdícios na organização da igreja [6.3.4], que não podem ser classificados como promotores da missão da igreja.


6.4.3 - Cite exemplos e as possíveis resoluções para as seguintes situações: 

6.4.3.1 - Membros cujos dons não correspondem a nenhum cargo existente na estrutura da igreja.

6.4.3.2 - Cargo ou ministério com mais pessoas desejando exercê-lo do que a estrutura provê oportunidade.

6.4.3.3 - Cargo que ninguém deseja exercer, mas que é necessário.

6.4.3.4 - Cargo que é mantido por tradição, sem haver pessoas aptas a exercê-lo.

6.4.3.5 - Departamento mantido por tradição, mas sem demanda de serviço.


6.4.4 - Relembre casos de conflitos em igreja que chegaram ao seu conhecimento e analise quantos deles foram motivados por divergências sobre organização e não sobre a missão da igreja, e se forem a maioria, o que isso reforçaria sobre a necessidade de se compreender o caráter transitório da organização, e dela precisar ser reformulada ou flexibilizada nos seus aspectos que não promovem a missão?



FIGURAS:

Página 33 -AZEVEDO, Israel Belo, 1952 - red. Coluna e firmeza da verdade; história da Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro — Volume I: 1884-1927. Coordenação da Pesquisa e Redação do Texto: Israel Belo de Azevedo. Rio de Janeiro, Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro, 1988. 207p. 21 cm. (p. 191). Disponível em 

<https://decpibrj.com.br/wp-content/uploads/2020/09/Coluna-e-Firmeza-da-Verdade.pdf> (02/11/2021).


Página 35 - Composição do autor.


REFERÊNCIAS:

1 - AZEVEDO, Op. cit., pp. 31 e 89. 

2 -  <http://www.convencaobatista.com.br/siteNovo/pagina.php?MEN_ID=22> (14/08/2021).

3 - <http://www.convencaobatista.com.br/siteNovo/pagina.php?MEN_ID=21> (14/08/2021).




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