20/04/2022

Educação Religiosa - Eclesiologia Batista 10

 

Lição 10 - Educação Religiosa - VÍDEO

REVISTA COMPLETA


Tema: Ensinando a ser cristão

Divisa: Fazei discípulos (...) Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado (Mt 28:19,20).



Susanna Wesley ensinando seus filhos em casa.




“Susanna [Wesley] nasceu em 1669 na, Inglaterra (...). Quando menina, ela estava acostumada ver seu pai ler 20 capítulos da Bíblia por dia. Um hábito que ele começou quando tinha só cinco anos e que manteve até a morte, isso teria um impacto duradouro sobre a jovem Susanna ao longo da vida. Aos 19 anos ela se casou com Samuel Wesley e começou seu próprio ministério dentro de casa. Nos 19 anos seguintes, Sam e Susanna Wesley tiveram 19 filhos, dois dos quais cresceram para trazer milhões de almas para Cristo: John e Charles [Wesley]. Mesmo tendo que cuidar de dezenove filhos, ela encontrava muito tempo no decorrer de seu dia atarefado para ensinar lições bíblicas e histórias da Bíblia às suas crianças e orar por elas. Pastorear sua congregação [formada pelos seus filhos] sempre foi prioridade. Uma oportunidade de mostrar uma lição, raramente era menosprezada (...) Certo dia, uma de suas filhas quis fazer algo que não era de todo ruim, mas que não era certo. Quando lhe disse para não fazer, sua filha não ficou convencida da explicação. A filha e a mãe estavam sentadas ao lado de um fogo apagado. A Sra. Wesley lhe disse: “Pegue aquele pedaço de carvão.” “Não quero,” disse a menina. “Pode pegar,” disse a mãe, “o fogo está apagado; não a queimará.” “Eu sei,” disse a menina. “Sei que não vai me queimar, mas vai deixar minhas mãos pretas.” “Exatamente,” disse Susanna Wesley. “Aquilo que você deseja fazer não vai queimar, mas vai sujar. Não se meta nisso.” [Sobre a influência de Susana em sua vida, o pregador] John Wesley disse: “aprendi mais sobre o cristianismo com minha mãe do que com todos os teólogos da Inglaterra”1.


Esta narrativa exemplifica como uma família pode ser um celeiro de servos de Deus para impactar o mundo, educando-os na fé cristã desde que nascem. Este e outros aspectos da missão da educação religiosa veremos nesta lição.




10.1 - O QUE É A EDUCAÇÃO RELIGIOSA?




O ministério docente da Igreja, sob a égide do Espírito Santo, compreende o relacionamento de Mestre e discípulo, entre Jesus Cristo e o crente. A palavra de Deus é o conteúdo essencial e fundamental nesse processo e no programa de aprendizagem cristã. O programa de educação religiosa nas Igrejas é necessário para a instrução e desenvolvimento de seus membros, a fim de “crescerem em tudo naquele que é a cabeça, Cristo”. Às igrejas cabe cuidar do doutrinamento adequado dos crentes, visando à sua formação e desenvolvimento espiritual, moral e eclesiástico, bem como motivação e capacitação sua para o serviço cristão e o desempenho de suas tarefas no cumprimento da missão da Igreja no mundo.


O indivíduo tem que aceitar a responsabilidade de estudar a Bíblia, com a mente aberta e com atitude reverente, procurando o significado de sua mensagem através de pesquisa e oração, orientando a vida debaixo de sua disciplina e instrução.


O ensino e treinamento são básicos na comissão de Cristo para os seus seguidores, constituindo um imperativo divino pela natureza da fé e experiência cristãs. Eles são necessários ao desenvolvimento de atitudes cristãs, à demonstração de virtudes cristãs, ao gozo de privilégios cristãos, ao cumprimento de responsabilidades cristãs, à realização da certeza cristã. Devem começar com o nascimento do homem e continuar através de sua vida toda. São funções do lar e da Igreja, divinamente ordenadas. E constituem o caminho da maturidade cristã.


Desde que a fé há de ser pessoal, e voluntária cada resposta à soberania de Cristo, o ensino e treinamento são necessários antecipadamente ao Discipulado Cristão, e a um testemunho vital. Este fato significa que a tarefa educacional da Igreja deve ser o centro do programa. A prova do ministério do ensino e treinamento está no caráter semelhante ao de Cristo e na capacidade de enfrentar e resolver eficientemente os problemas sociais, morais e espirituais do mundo moderno. Devemos treinar os indivíduos a fim de que possam conhecer a verdade que os liberta, experimentar o amor que os transforma em servos da humanidade, e alcançar a fé que lhes concede a esperança no Reino de Deus.


O casal deve partilhar ideais e ambições semelhantes e ser dedicado à criação dos filhos na instrução e disciplina divinas. Isso exige o estudo regular da Bíblia e a prática do culto doméstico. Nesses lares o espírito de Cristo está presente em todas as relações da família.


As Igrejas têm a obrigação de preparar jovens para o casamento, treinar e auxiliar os pais nas suas responsabilidades, orientar pais e filhos nas provações e crises da vida,




(Declaração Doutrinária da CBB, Art. 14; Princípios Batistas, Art. 1.2, 5.7, 3.4)2.





10.2 - QUAIS AS BASES BÍBLICAS DESSES CONCEITOS?




10.2.1 - A Educação Religiosa é parte essencial da missão da igreja de Cristo no mundo, uma vez que a Grande Comissão consiste num mandamento de ensinar a guardar todas as coisas que Cristo nos tem mandado (Mt 28:20). Ela tem como objetivo produzir e amadurecer discípulos de Cristo,  ensinando a todo o homem em toda a sabedoria, para que apresentemos todo o homem perfeito em Jesus Cristo (Cl 1:28), promovendo seu crescimento na graça, conhecimento e santidade pelo Evangelho, constituindo-se uma obra divina de Cristo por meio da atuação do Espírito Santo em nossa mente, iluminando a compreensão da Palavra do Evangelho e aplicando a mesma Palavra a todas as situações da nossa vida: o Espírito Santo (...) esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito (Jo 14:26).  




10.2.2 - A Educação Religiosa tem como fonte as Escrituras e deve abranger todo o seu conteúdo textual e doutrinário.  Tal como Paulo disse: nunca deixei de vos anunciar todo o conselho de Deus (At 20:27), tudo que Deus nos ensinou na Bíblia é relevante, pois toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra (2Tm 3:16-17). Esse mesmo texto de 2Tm 3:16-17 nos confirma que a Escritura é suficiente para a instrução do cristão, já que, se ela contém o suficiente para tornar o homem de Deus perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra, afirmar sua insuficiência seria negar que dela se obteve instrução perfeita. Embora a Escritura não fale tudo sobre todos os assunto (por exemplo, não ensina o médico em todos os detalhes de como fazer uma cirurgia no coração), ela fala o suficiente sobre todos os assuntos para que o cristão possa atuar naquele assunto conforme a vontade de Deus para a sua vida (por exemplo, estabelece os valores e princípios pelos quais um médico deve atuar na sua profissão).




10.2.3 - A Educação Religiosa do cristão começa em seu lar, desde o seu nascimento. É dever bíblico dos pais criar os filhos na doutrina e admoestação do Senhor (Ef 6:4). Para tanto, embora a igreja trabalhe ensinando as crianças, é papel primordial dela que treine os pais e responsáveis sobre como educar seus filhos na fé cristã. Assim os membros da igreja que são pais e mães devem ser capacitados pela igreja sobre como conduzir e promover a educação religiosa em seu lar, pelo uso cotidiano do culto doméstico, com leitura das Escrituras e estudo bíblico, louvor, oração; leitura de confissões de fé, aprendizado de catecismos, promoção de conversas sobre assuntos espirituais, aconselhamento, evangelização de familiares, e tudo que for necessário para promover a Cristo nas casas dos crentes, recebendo modelos de culto, métodos devocionais e roteiros de estudo para aplicarem em suas casas, com suas famílias. De Timóteo foi dito: desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus, (...) a fé não fingida que em ti há, a qual habitou primeiro em tua avó Lóide, e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também habita em ti (2Tm 3:15; 1:5), manifestando como na família dele esse dever foi cumprido e os frutos que dele se seguiram, e que mesmo, provavelmente, seu pai não sendo cristão, sua mãe e avó supriram em casa a educação de Timóteo na fé. 


Fato é que nem todas as famílias são instruídas nos hábitos da educação cristã, e é grande a tendência de transferir essa responsabilidade para a igreja, mas precisamos lembrar que a influência maior da vida de uma pessoa se dará pelo ambiente e pelas pessoas com as quais convive em sua casa, uma vez que ali que ela passa a maior parte do seu tempo, daí a grande responsabilidade e chamado de Deus para que as famílias cristãs promovam continuamente o Seu conhecimento, e o cristão sempre fale da Palavra de Deus, assentado em sua casa, e andando pelo caminho, e deitando-se e levantando-se (Dt 6:7-9).


Esta exposição contínua à Palavra de Deus, seja lida, explicada, orada ou cantada, desde o ventre da mãe (por que não? Lc 1:40-45) é o único meio bíblico de promover a salvação das crianças, uma vez que os erroneamente chamados “sacramentos” do Batismo e Ceia não contém poder espiritual em si mesmos [ver Lição 9], mas somente a Palavra é prometida por Deus ser usada como veículo do Seu poder regenerador e santificador, de sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus (Rm 10:17). Sendo assim fazemos pelas crianças o mesmo que fazemos pelos adultos para promover a salvação deles, os expomos continuamente diante da Palavra de Deus, a qual todos devem ser postos ao alcance dos ouvidos nos cultos públicos da igreja e nos cultos domésticos da família, e pela graça de Deus, esperamos que o assim evangelizado, seja criança ou adulto, em bendito e oportuno tempo, manifeste publicamente a fé que evidencie sua regeneração já ter ocorrido.




10.2.4 - Os métodos da Educação Religiosa da igreja também vão além das aulas e pregações, mas incluem a convivência contínua e abrangente entre os irmãos para serem edificados espontaneamente pela imitação dos bons exemplos de vida e fé. Perseveravam na doutrina dos apóstolos, na comunhão (...) todos os que criam estavam juntos (...) todos os dias, no templo e nas casas (At 2:42,44; 5:42). A comunhão da igreja é também um fator educativo, pois Jesus mesmo chamou os discípulos para que estivessem com Ele (Mc 3:14).  A igreja é uma escola da fé, mas é mais que uma escola, é chamada de família de Deus (Ef 2:19), onde se tratam os jovens como irmãos e irmãs e aos anciãos como pais e mães (1Tm 5:1-2). Isso implica dos membros da igreja procurarem passar bastante tempo juntos, a fim de desenvolverem amizades significativas. Dessa forma, naturalmente, também pela convivência, a graça de Deus que há em cada um será transmitida de uns para com os outros, no exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, e na pureza (1Tm 4:12). De fato, essa é a maneira mais eficiente de ir além de instrução intelectual, para abranger o crescimento na obediência prática dos mandamentos de Cristo. Como já foi dito por alguém: “palavras empurram, mas exemplos arrastam”.  




10.2.5 - A igreja deve capacitar o cristão a proclamar os valores de Deus mesmo diante da oposição do mundo. A queda do ser humano e seu afastamento de Deus implica não somente em suas desobediências morais, mas uma vez que Deus é a verdade (Jr 10:10) as pessoas não-convertidas também desenvolverão uma rebeldia intelectual contra as verdades de Deus. De fato, como elas não temem a Deus, elas são entregues à deriva de falsos conhecimentos, pois o temor do Senhor é o princípio do conhecimento (Pv 1:7) e tornou Deus louca a sabedoria deste mundo (1Co 1:20). Como o mundo não consulta a Palavra de Deus para definir como deve crer e agir, ele constantemente gera conflitos ao instruir, induzir e mesmo constranger o cristão a contradizer em atos e palavras o que ele aprende de Deus na igreja. Portanto a igreja tem a responsabilidade de preparar os cristãos para suportarem vitoriosamente esses conflitos de valores e crenças, não permitindo que ninguém nos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo (Cl 2:8,9). Ela fará isso capacitando os cristãos a defenderem a sua fé e valores morais, por meio de confiança no poder, autoridade e segurança plena da Palavra de Deus para destruição das fortalezas, (...) conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo (2Co 10:4,5). Tal como antes, o cristão hoje e sempre, diante dos desafios do mundanismo, lhes dirás as minhas palavras, quer ouçam quer deixem de ouvir (Ez 2:7). Para isso ele deve ser instruído pela sua igreja o que a Bíblia diz sobre cada assunto da existência, e qual a vontade de Deus sobre a sociedade, família, ciência, arte, lazer, trabalho, economia, ecologia, etc, e buscar de Deus a ousadia para proclamar e cumprir essa vontade de Deus no mundo.





10.3 - QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS DESSES CONCEITOS?




10.3.1 - A Educação Religiosa da igreja não deve se limitar a questões básicas, mas deve incluir o ensino de teologia avançada e abrangente. Pois é a igreja inteira, em todos os seus membros, e não somente alguns especialistas, quem deve avançar no conhecimento para estarem sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que lhes pedir a razão da esperança que há neles (1Pe 3:15), e não serem mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente (Ef 4:14). Assim o programa de educação da igreja deve incluir teologia bíblica (no seu conhecimento abrangente sobre todos os livros da Bíblia), teologia sistemática (em todas as suas doutrinas sobre Deus, Criação, Salvação, Últimas Coisas, etc.), teologia moral (sobre a ética bíblica e o devido posicionamento do cristão diante dos comportamentos atuais da sua sociedade), apologética (para defesa da fé contra seitas, ideologias e filosofias contradizentes), bem como o treinamento ministerial, para os irmãos serem capacitados a evangelizar, aconselhar, discipular, ensinar, pregar, administrar e auxiliar com excelência, fidelidade e biblicidade.




10.3.2 - A existência de seminários teológicos como instituições independentes das igrejas locais é fora do ideal. Além de quebrarem o princípio bíblico do discipulado ministerial, isto é, que cada ministro treine diretamente seus aprendizes, fazendo-se acompanhar em seus trabalhos por eles [Ver 7.2.4], tais seminários acabam negligenciando o aspecto de supervisão moral tanto dos professores como dos alunos, e ainda permitem o desvio doutrinário. Para mitigar esses efeitos, se o seminário pelo menos for pertencente a uma associação ou convenção de igrejas, ele deveria adotar critérios rígidos, exclusivistas e permanentes de membresia, comunhão, frequência e serviço em igreja local da mesma convenção, tanto para os professores como para os alunos. Mas a maneira mais bíblica de criar uma instituição de ensino teológico avançado, é que esta seja pertencente a uma única igreja local, como parte do seu ministério de educação religiosa, e tanto seus professores como seus alunos, para participarem dela, devam se tornar membros dessa igreja local. Dessa forma professores e alunos estariam automaticamente sob a disciplina doutrinária e moral que acompanha o status de membro da igreja local à qual o seminário pertence (ver Lição 4). De maneira que a “terceirização” desse treinamento ministerial e educação teológica, que é responsabilidade da igreja local (2Tm 2:2) deve ser considerada uma solução provisória, até que a igreja local desenvolva seu ministério de educação suficientemente.


Ademais, a alegação de um relativo menor conhecimento teológico do pastor da igreja local não serviria como justificativa para negligenciar o modelo bíblico de instrução teológica na igreja local, pelo seguinte raciocínio: se ele não tem conhecimento teológico suficiente para ser pastor, retendo firme a fiel palavra, que é conforme a doutrina, para que seja poderoso, tanto para admoestar com a sã doutrina, como para convencer os contradizentes (Tt 1:9) não deveria sê-lo (“estabeleça como presbítero…aquele que for todas estas coisas” - Tt 1:5-9), e se o é, então forçosamente também deve, para fazer jus ao ministério pastoral, ser apto para ensinar (1Tm 3:2) portanto capaz de transmitir tudo que sabe às suas ovelhas. 





10.4 - QUE OUTRAS QUESTÕES PODEM SER LEVANTADAS PARA APROFUNDAMENTO DESTE TEMA?




10.4.1 - Conforme vimos na Lição 1, o ser humano tem liberdade religiosa, mas ao mesmo tempo a Bíblia afirma a responsabilidade dos pais de ensinar a fé cristã a seus filhos (Ef 6:4). Como resolver essa questão, e quais os critérios podem ser sugeridos para a gradual liberação dos filhos para escolherem uma fé diferente, conforme eles vão se tornando responsáveis por si mesmos?





FIGURAS:


Página 66 - <https://www.angelfire.com/pe/jorgebravo/susanawesley.html> (10/12/2021). 




REFERÊNCIAS:


1 - <https://amensagem.org/historia-um-pouco-de-historia-uma-mae-de-oracao-susanna-wesley/> (10/12/2021).


2 - <http://www.convencaobatista.com.br/siteNovo/pagina.php?MEN_ID=21>  e <http://www.convencaobatista.com.br/siteNovo/pagina.php?MEN_ID=22> (14/08/2021).








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