Lição 5 - Relacionamento entre igrejas e cristãos
Tema: Cooperação e Comunhão - VÍDEO AQUI
Divisa: As igrejas (...) tinham paz, e eram edificadas; e se multiplicavam, andando no temor do Senhor e consolação do Espírito Santo (At 9:31).
Daniel Kidder foi um missionário metodista norte americano que trabalhou na distribuição de bíblias no Brasil a partir do ano de 1837. Ele relatou:
A circulação das Sagradas Escrituras em português – que é a língua do país – constituía a nossa missão precípua. (...) Na sede de nossa missão, muitos livros foram distribuídos gratuitamente, e, em diversas ocasiões, deu-se o que se poderia chamar verdadeira “corrida” de pretendentes ao Livro Sagrado. Uma delas teve lugar logo após nossa chegada. Tendo se espalhado a notícia de que havíamos recebido bom suprimento desses livros, nossa casa ficou logo literalmente cheia de pessoas de todas as idades e condições: desde os velhos de cabelos brancos até os meninos travessos, do fidalgo ao pobre escravo. A maior parte das crianças e dos cativos vinha na qualidade de mensageiros, trazendo recados dos seus pais ou senhores. Esses bilhetes eram invariavelmente redigidos em linguagem reverente e não raro suplicante. Alguns eram de viúvas pobres porque não dispunham de recursos com que comprar livros para seus filhos e queriam os Testamentos para as crianças lerem na escola. (...) Com alegria e emoção fomos cedendo os preciosos livros, como melhor nos pareceu. (...) todos os que nos foram procurar expressaram-se com toda reverência e ouviram com profunda atenção o que lhes dissemos com respeito a Cristo e à Bíblia. (...) entre os que nos foram pedir Bíblias, encontravam-se diversos sacerdotes. Um padre bastante idoso que nos foi procurar pessoalmente e a quem, por especial deferência, demos exemplares em português, francês e inglês, disse-nos ao sair: “Isto nunca se fez no Brasil”(1).
Este relato exemplifica um tipo de trabalho em que cristãos podem colaborar entre si, independente das diferenças denominacionais: o da distribuição e propagação das Escrituras. Nesta lição veremos os princípios da devida cooperação entre igrejas e cristãos.
5.1 - O QUE É A COOPERAÇÃO E COMUNHÃO ENTRE IGREJAS E CRISTÃOS?
É o conceito de que o correto relacionamento entre igrejas e cristãos é caracterizado por uma cooperação voluntária que preserve suas autonomias, constituindo uma comunhão geral de caráter espiritual, mas não uniformidade, governo, dependência ou sucessão institucional, nos seguintes termos:
A autonomia da Igreja tem como fundamento o fato de que Cristo está sempre presente e é a cabeça da congregação do seu povo. A Igreja, portanto, não pode sujeitar-se à autoridade de qualquer outra entidade religiosa. (Princípios Batistas, Art. 4.4)(2).
Não havendo nenhum poder que possa constranger a Igreja local, a não ser a vontade de Deus, manifestada através de seu Santo Espírito, os Batistas, baseados nesse princípio da cooperação voluntária das Igrejas, realizam uma obra geral de missões, (...) de evangelização, de educação teológica, religiosa e secular; de ação social e de beneficência. Para a execução desses fins, organizam Associações regionais e Convenções estaduais e nacionais, não tendo estas, no entanto, autoridade sobre as Igrejas, devendo suas resoluções ser entendidas como sugestões ou apelos. (...) A designação [batista] surgiu no século 17, mas aqueles discípulos de Jesus Cristo estavam espiritualmente ligados a todos os que, através dos séculos, procuraram permanecer fiéis aos ensinamentos das Escrituras, (...) os Batistas se têm notabilizado pela defesa destes princípios: (...) a autenticidade e apostolicidade das Igrejas. (...) [A] unidade [da reunião universal dos remidos] é de natureza espiritual e se expressa pelo amor fraternal, pela harmonia e cooperação voluntária na realização dos propósitos comuns do reino de Deus; (Declaração Doutrinária da CBB, Introdução e Art. 8)(3).
5.2 - QUAIS AS BASES BÍBLICAS DESSE CONCEITO?
5.2.1 - A cooperação entre as igrejas do Novo Testamento é voluntária porque cada uma delas é autônoma, soberana e auto-reprodutiva. E na igreja que estava em Antioquia (...) servindo eles ao Senhor, e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado. Então, jejuando e orando, e pondo sobre eles as mãos, os despediram. (...) E, tendo anunciado o evangelho naquela cidade e feito muitos discípulos (...) E, havendo-lhes, por comum consentimento, eleito anciãos em cada igreja, orando com jejuns, os encomendaram ao Senhor em quem haviam crido. (...) E dali navegaram para Antioquia, de onde tinham sido encomendados à graça de Deus para a obra que já haviam cumprido. E, quando chegaram e reuniram a igreja, relataram quão grandes coisas Deus fizera por eles, e como abrira aos gentios a porta da fé. (At 13:1-3; 14:21-27). Nesse trecho do livro de Atos é narrada a origem daquela que ficou conhecida como a Primeira Viagem Missionária de Paulo, acompanhado por Barnabé. A igreja de Antioquia tem uma convicção de que Deus está chamando dois de seus líderes para a obra missionária. Essa igreja os envia a pregar o evangelho em diversas cidades nas regiões de Chipre e da Pisídia, o que eles fazem, tendo como resultado a conversão de um certo número de discípulos em cada cidade, e consequentemente a fundação de novas igrejas nesses lugares. E tendo feito isso, os missionários já elegem novos pastores em cada uma das novas igrejas e retornam à igreja de Antioquia. Reparamos assim como Antioquia foi soberana e autônoma em tomar a decisão de enviar missionários por si própria, sem consultar ou receber ordem da igreja dos apóstolos em Jerusalém, ou de qualquer outra autoridade humana externa a ela (o chamado missionário foi discernido diretamente por meio da relação daquela igreja local com Deus). Também Antioquia foi auto-reprodutiva na medida em que o resultado dessa viagem missionária foram diversas novas igrejas em cada uma das cidades pelas quais a dupla de missionários passou pregando o evangelho. E tais missionários não deixaram as novas igrejas dependentes deles ou da igreja-mãe, mas imediatamente estabelecem em cada igreja uma nova liderança para conduzí-la da mesma forma, gerando um ciclo multiplicativo de igrejas. Tal ciclo aparece também em At 9:31: as igrejas em toda a Judéia, e Galiléia e Samaria tinham paz, e eram edificadas; e se multiplicavam. Reparemos que o texto fala de igrejas se multiplicando como resultado do seu ministério. Mais do que gerar apenas conversões de indivíduos, os alvos e frutos dos trabalhos de uma igreja local também incluem as novas igrejas locais fundadas por ela. Portanto, cada uma das igrejas locais de Cristo pode e deve enviar missionários, e por meio deles gerar novas igrejas, como as referidas nestes textos citados estavam fazendo.
5.2.2 - A cooperação entre igrejas e cristãos deve ser não-hierárquica porque cada membro de uma igreja do Novo Testamento já participa do seu auto-governo. Tal igreja consulta cada membro por deliberação e votação coletiva, conforme evidenciam os seguintes episódios, onde toda uma igreja local participa das decisões que afetam seus trabalhos: a indicação de substitutos para Judas entre os apóstolos: apresentaram dois (At 1:23); a eleição dos primeiros diáconos: convocando a multidão dos discípulos (...) escolhei, pois, irmãos, dentre vós (...) este parecer contentou a toda a multidão, e elegeram (At 6:2-5); a delegação de quem levaria donativos, pela igreja de Antioquia: os discípulos determinaram mandar, (...) socorro aos irmãos que habitavam na Judéia (...) por mão de Barnabé e de Saulo (At 11:29,30), e pela igreja de Corinto: mandarei os que por cartas aprovardes, para levar a vossa dádiva a Jerusalém (1Co 16:3); a eleição de pastores: havendo-lhes, por comum consentimento, eleito anciãos em cada igreja (At 14:23); eleição de mensageiros: pareceu bem aos apóstolos e aos anciãos, com toda a igreja, eleger homens dentre eles e enviá-los (At 15:22). As cartas de Cristo a sete igrejas locais em Ap 2-3 também demonstram como o Senhor tem uma relação particular e direta com cada igreja local, e sendo assim o único cabeça direto de todos (Ef 4:15). E uma vez que cada cristão possui o Espírito Santo e tem uma relação direta com Cristo, as opiniões de cada um são sempre relevantes no discernimento coletivo dos caminhos de obediência da igreja local à vontade de Deus. Esta ausência de domínio de um cristão sobre o outro dentro de uma igreja local então, implicará na mesma ausência de domínio na relação de uma igreja com outras igrejas e instituições.
5.2.3 - O fundamento apostólico das igrejas não é estabelecido por sucessão ou hierarquia em termos de instituição e governo, mas pela perseverança na doutrina dos apóstolos. Lemos na segunda carta de Paulo a Timóteo: o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros (2Tm 2:2). Reparemos como tal doutrina apostólica não prevê complemento ou acréscimo. Pois Paulo passou a doutrina a Timóteo e Timóteo vai passar a mesma doutrina aos futuros pregadores que ele irá treinar. A partir da segunda geração (Timóteo) e terceira geração (novos líderes treinados por Timóteo), nenhuma nova revelação está prevista. Tais revelações do Novo Testamento, dadas diretamente por apóstolos e profetas (Ef 3:5) pertencem à primeira geração das igrejas de Cristo. Enquanto os apóstolos estavam vivos, poderiam ser consultados diretamente, como no episódio do concílio de Jerusalém (At 15), mas pela providência de Deus, toda igreja desde o primeiro século até a volta de Cristo também sempre pôde e sempre poderá também ir aos apóstolos (At 15:2), bastando que ela, em seu tempo, siga a Escritura Sagrada dos livros do Novo Testamento, os quais são o registro da doutrina dos apóstolos. É dessa forma ainda hoje, que continuamos a perseverar na doutrina dos apóstolos (At 2:42). É isso que Pedro desejava para seus ouvintes: Mas também eu procurarei em toda a ocasião que depois da minha morte tenhais lembrança destas coisas (2Pe 1:15). Muitos sugerem que ele está se referindo à composição do Evangelho escrito por Marcos (1Pe 5:13), a partir das memórias dele. Portanto, aprendais a não ir além do que está escrito, não vos ensoberbecendo a favor de um contra outro (1Co 4:6 cf. 2Tm 3:14; Jd 1:3) e se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus (1Pe 4:11).
5.2.4 - A diversidade de comunidades cristãs independentes entre si, mas ainda assim submissas a Cristo é demonstrável no Novo Testamento. E, respondendo João, disse: Mestre, vimos um que em teu nome expulsava os demônios, e lho proibimos, porque não te segue conosco. E Jesus lhe disse: Não o proibais, porque quem não é contra nós é por nós (Lc 9:49,50). Os discípulos achavam que sua comunidade itinerante era a única válida e certa; além disso, sendo eles os discípulos mais próximos a Jesus, quem senão eles, teriam autoridade sobre o exercício da fé alheia? Mas o Senhor lhes surpreende dizendo que não deviam repreender aquele discípulo independente pelo fato dele não seguir junto a eles. Desta forma vemos o Senhor manter alguns indivíduos ligados pela fé a Ele, mas não dependentes institucionalmente dos apóstolos. Outros exemplos disso seriam o ex-endemominhado gadareno, que não vai acompanhá-los, mas é ordenado por Jesus a pregar o Reino de Deus na sua cidade (Mc 5:18-20), os “filhos da paz”, que seriam preparados de antemão para receber os missionários (Lc 10:5-7); diversos discípulos que não acompanhavam a Jesus em todo o tempo, como o centurião, Marta, Maria e Lázaro, Nicodemos, José de Arimatéia, etc. Tempos depois, o etíope convertido segue sozinho para sua terra, tendo somente o evangelho e a Escritura como companhia (At 8:39), não iria ele formar nova igreja em sua terra, quando pregasse o evangelho a seus compatriotas? Se sim, que controle a igreja dos apóstolos em Jerusalém teria sobre aquela distante igreja? Assim, um discípulo separado não segue Jesus conosco, mas não é isso que o desqualifica como discípulo. Ele pode estar seguindo Jesus, mesmo que não esteja conosco (Lc 9:49-50).
5.3 - QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS DESSE CONCEITO?
5.3.1 - A relação entre as igrejas de Cristo é meramente colaborativa e associativa. Em Mt 18:15-20 o Senhor estabelece cada igreja local como a primeira e última instância de autoridade eclesiástica humana. Dada a autonomia assim estabelecida das igrejas locais, repete-se no relacionamento entre as igrejas o que ocorre a nível dos indivíduos. Assim como estes, voluntariamente, se associam para a promoção e prática da fé mútua, no agrupamento de uma igreja local, da mesma maneira as igrejas locais se associam umas às outras com o mesmo propósito, de maneira livre e voluntária. Essas associações, também chamadas denominações, podem criar outras tantas instituições para promoverem os ministérios das igrejas locais, como o estabelecimento de missões, o ensino teológico, a ação social, etc, quando julgarem que as igrejas associadas podem realizar mais que uma igreja sozinha. Entretanto, jamais as associações de igrejas ou as instituições que elas criam poderão ter autoridade sobre as igrejas locais, pois elas continuam governando a si mesmas em todos os assuntos e continuam livres para se desvincular ou vincular a qualquer instituição que desejarem, tal como os indivíduos são livres para se desligarem ou se ligarem à uma igreja local em busca de uma melhor identificação. Da mesma forma, cada igreja é livre para associar-se às outras igrejas com as quais se identificar.
5.3.2 - A comunhão e reconhecimento geral entre igrejas e cristãos não exige uniformidade total, mas identificação em alguns assuntos específicos, que devem ser discernidos. O assunto da diferença pode ser essencial, periférico ou livre, com diferentes consequências para o nível de cooperação entre igrejas e cristãos conforme a sugestão abaixo, onde ‘reconhecimento’ se refere a entender que o outro, a princípio, é também um cristão legítimo, e ‘comunhão’ se refere à uma eventual reunião em cultos e ministérios:
5.3.2.1 - QUESTÕES ESSENCIAIS - Nas quais a diferença dificultará o reconhecimento e comunhão entre igrejas e cristãos, tais como nas crenças sobre a Escritura como única autoridade infalível, Cristo como único Mediador entre Deus e homens, salvação unicamente pela graça mediante a fé, diversidade de costumes que afete a moral bíblica, e semelhantes. É desaconselhada a associação entre igrejas e cristãos com diferenças neste nível. Destes afasta-te (2Tm 3:5; cf. 2Jo 1:9-11).
5.3.2.2 - QUESTÕES PERIFÉRICAS - Nas quais a diferença ainda permite o reconhecimento, mas dificulta a comunhão entre igrejas e cristãos, tais como diferentes doutrinas sobre o governo das igrejas, batismo, ceia, disciplina e semelhantes. Igrejas com diferenças até este nível podem se associar em obras de interesse geral do Reino de Deus, como mutirões de evangelismo, distribuição de bíblias, beneficência, ação social, etc. em que um esforço conjunto seja salutar ou necessário. Quem não é contra nós, é por nós (Lc 9:50).
5.3.2.3 - QUESTÕES LIVRES - Nas quais a diferença é irrelevante, permitindo o reconhecimento e comunhão plena entre igrejas e cristãos, tais como nos estilos de culto e liturgia, organização e cargos, diversidade de costumes que não afete a moral bíblica, e semelhantes. Pelo fato de terem um consenso doutrinário significativo, igrejas com diferenças até este nível podem também se associar em convenções e denominações, e assim realizar ampla colaboração em todas as áreas, inclusive apoiando a transferência de membros entre si. Recebei-vos uns aos outros, como também Cristo nos recebeu (Rm 15:7; cf. Rm 14).
5.4 - QUE OUTRAS QUESTÕES PODEM SER LEVANTADAS PARA APROFUNDAMENTO DESTE TEMA?
5.4.1 - Classifique, além do exposto nesta lição, mais alguns exemplos de questões essenciais, periféricas e livres, e as consequências da diferença nelas para a possibilidade de reconhecimento e comunhão entre igrejas e cristãos.
5.4.2 - O sistema de várias igrejas filiais a uma matriz é coerente com a doutrina batista? Um pastor de uma igreja-mãe que está fundando novas igrejas, tem responsabilidade permanente sobre essas novas igrejas, ou somente enquanto elas são congregações em formação?
5.4.3 - Qual dessas opções administrativas é mais coerente com a doutrina batista, sobre a formação de novas congregações: (a) a nova congregação ser liderada, gerida, e suprida pela igreja-mãe em todos os aspectos; ou (b) desde o início a nova congregação se auto-administrar com autonomia, sendo gerida por membros da igreja-mãe consagrados e enviados para isso?
5.4.4 - Conforme o Preâmbulo da Declaração Doutrinária da CBB, nenhuma associação tem autoridade sobre a igreja local, mas todas suas resoluções são apenas “sugestões e apelos”(1). Que consequências esse fato tem sobre a relação entre as igrejas batistas e a Convenção?
FIGURAS:
Página 27 - KIDDER, Daniel P. Reminiscências de viagens e permanências no Brasi : Rio de Janeiro e Província de São Paulo / Daniel P. Kidder; tradução de Moacir N. Vasconcelos. -- Brasília : Senado Federal, Conselho Editorial, 2001. p. 85.
<https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/1050/591395.pdf?sequence=4&isAllowed=y> (13/10/2021).
REFERÊNCIAS:
1 - KIDDER, Op. cit. pp. 122-124.
2 - <http://www.convencaobatista.com.br/siteNovo/pagina.php?MEN_ID=21> (14/08/2021).
3 - <http://www.convencaobatista.com.br/siteNovo/pagina.php?MEN_ID=22> (14/08/2021).
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